sábado, 6 de fevereiro de 2010

Almas Gêmeas




















Almas Gêmeas!

Almas que gemem;
Dor...
Almas que prendem;
Calor...
Almas que mentem;
Horror...
Almas que vendem;
Sabor...
Almas que sentem;
Amor...

Almas Gêmeas!

Almas que saltam;
Leveza...
Almas que esperam;
Tristeza...
Almas que despertam
Surpresa...
Almas que se espalham
Certeza...
Almas que dançam...
Pureza...

Almas Gêmeas!

Almas que brigam;
Parecem...
Almas que ficam;
Permanecem...
Almas que clamam;
Percebem...
Almas que amam;
Enlouquecem...

Almas Gêmeas!

Permanecem juntas,
Mesmo que separadas...
Permanecem únicas,
Mesmo que exiladas...
Permanecem ligadas,
Mesmo que isoladas...
Permanecem gêmeas,
Mesmo que amputadas.


Somos almas gêmeas!

Usamos um mesmo;
Metal...
Sentimos o mesmo;
Real...
Entramos no mesmo;
Ventaval...
Somos do mesmo;
Astral...

Autor: Alberto Peixoto

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Eu torço sempre pelo touro


Em junho, representantes da UNESCO se reunirão em Sevilha, na Espanha, para definir quais festas espanholas se converterão em Patrimônio Cultural da Humanidade. Entre elas, a abominável Corrida de Touros, uma estúpida tradição que consiste em deixar os animais extenuados e nervosos durante perseguição pelas ruas, e culmina com a tortura dos touros dentro das arenas, seguida de morte por afiadas lâminas fincadas sem piedade em seu dorso. Isso tudo sob os aplausos de uma multidão ensandecida que grita "olé" a cada performance do toureiro que traiçoeiramente esconde sob a capa vermelha as bandarilhas que perfuram o couro do desditoso animal.

Uma tourada, o que é? Uma festa? Um espetáculo? Arte? Uma tradição cultural? Um show? Diversão? Esporte? Para mim, a touromaquia é um crime legalizado, uma prática criada para aflorar os instintos perversos ocultos nos homens.

Certos comportamentos "humanos" jamais vou compreender. O que leva pessoas comuns, que são pacíficas no seu dia-a-dia, mães com seus filhos, pais trabalhadores, jovens estudantes, a se transformarem numa turba sanguinária ávida por assistir a morte e o sofrimento de uma criatura que poucas horas antes era um animal belo e vigoroso, cheio de vida, e horas depois jaz inerte, tombado ao solo, esvaindo-se em sangue?

Enquanto existir quem financie, quem apóie, quem organize e quem pague para assistir, esse circo de horrores vai continuar. Mas daí a oficializar a barbárie como patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO, já é demais!

Não há graça nenhuma em ver um touro, que não está lá como voluntário e sim obrigado, lutar até o fim numa batalha desigual, tendo as bandarilhas espetadas em sua carne que se rompe deixando o pobre animal sangrando até quase desfalecer, e depois de muito fraco, ser traiçoeiramente espetado por uma espada que lhe atinge o coração com o golpe "de misericórdia", a estocada final.

Vira e mexe algum grupo aficionado dessa mostra de sadismo pressiona o governo para trazer essa prática para o Brasil, mas graças a Deus ainda não conseguiram. Grupos de proteção aos animais ficam atentos para que não seja aprovada. Enquanto isso, os pervertidos satisfazem sua sede de sangue com a farra-do-boi, outra bestialidade semelhante, proibida por leis recentes, mas que continua sendo praticada nas praias catarinenses, sob a complacência das autoridades.

Quando acontece de um ou outro touro levar a melhor, eu fico feliz pelo touro, afinal, ele não pediu para estar ali, apenas tentou se defender de seus algozes.

Atirar pessoas aos leões em arenas foi uma tradição que durou muitos séculos e nem por isso a UNESCO vai colocar essa prática como patrimônio da humanidade...

Ivana Maria França de Negri é escritora

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Os Sete Estágios na Escolha dos Alimentos


Os Sete Estágios na Escolha dos Alimentos

Estágio Inferior:
Os alimentos são escolhidos mecânica e indiscriminadamente, sem nenhum critério seletivo.

Estágio Emocional:
É o estágio em que a maioria das pessoas se encontra. O alimento não é escolhido por sua capacidade nutritiva, mas pelo sabor e prazer que pode proporcionar.

Estágio Religioso:
Este nível de consciência baseia-se em padrões religiosos ou ditados por um dogma ou doutrina em que o julgamento individual não participa da seleção do alimento. Existem religiões que proíbem o consumo de carne.

Estágio Racional:
Neste estágio a alimentação é escolhida com base num padrão racional de seleção. Procura-se conhecer as necessidades quantitativas alimentares do organismo e priorizam-se os alimentos capazes de fornecer proteínas, vitaminas, açúcares, gorduras, sais minerais, etc. É o estágio que busca o balanceamento quantitativo na alimentação.

Estágio Intelectual:
Transcende o estágio racional, levando em conta a qualidade de vida, a pureza dos alimentos, sua origem, sua combinação bioquímica e outras particularidades da alimentação.

Estágio Filosófico:
É o estágio em que o indivíduo ultrapassa a compreensão analítica dualista e admite uma abordagem mais unificante ou dialética quanto à seleção dos alimentos. Inclui aspectos importantes, como a recusa ao sacrifício animal e a busca dos alimentos em obediência às leis cósmicas.

Estágio Supremo:
Este é o nível superior de consciência, julgamento e discernimento, quando o indivíduo se alimenta com perfeição, em harmonia espontânea com a Ordem do Universo, sem nenhuma dependência dos instintos, desejos ou tabus alimentares.

formspring.me

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Beijaço na Paulista - coisas legais de Sampa

7 de fevereiro: "Beijaço" em favor do Programa Nacional de Direitos Humanos
Manifestantes preocupados em defender as medidas contempladas no 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), apresentado pela Secretária Nacional de Direitos Humanos do governo federal, vão promover um "beijaço" público (Kiss in) no próximo dia 7 de fevereiro, em São Paulo. O evento está marcado para a avenida Paulista, esquina com a rua Augusta, às 17 horas.

O objetivo é defender medidas contempladas no PNDH-3, dentre elas a união civil entre pessoas do mesmo sexo, a criminalização da homofobia, a legalização do aborto e a adoção homoparental. Tais propostas foram duramente atacadas, sobretudo pela imprensa comercial e lideranças religiosas.

Fruto de uma mobilização feita via Twitter e redes sociais, os manifestantes pretendem, segundo o jornalista Augusto Patrini, expressar seu comprometimento e apoio à implementação destas políticas públicas. "Pensamos que o caráter laico da sociedade brasileira deve ser fortemente respeitado", defende Patrini.

Distorção midiática
Um dos textos que falam a respeito da manifestação, disponível aqui, lembra que, ao contrário do que vem sendo divulgado na mídia tradicional, o plano foi amplamente discutido por meio de um processo que culminou na Conferência Nacional de Direitos Humanos, realizada em 2008. No entanto, após sua divulgação em dezembro do ano passado, "passou a ser criticado e distorcido por setores da sociedade brasileira que fazem dos seus interesses privados, interesses públicos. Entre estes setores está a direita partidária, a imprensa conservadora e setores reacionários religiosos", diz o texto.

Fonte: Revista Forum

Algumas medidas contempladas nesse Plano (3º Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3) como a união civil entre pessoas do mesmo sexo, a criminalização da homofobia, a legalização do aborto, a revisão da Lei de Anistia, mudanças na reintegração de posse em ocupações de terra e de quebra, a adoção homoparental estão sendo distorcidas pela mídia servil e postas na zona de ataque pelas Forças Armadas e lideranças religiosas. Sem dúvida um Exercito da pesada, bem conhecido na história não é mesmo?! rs

Bora então pra São Paulo minha gente, dar beijo de adeus nesse atraso político e na mesquinharia moralista que sempre ronda nossas esquinas e poderes.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Um copo vazio

"Quem não come carne bovina, não compactua com a destruição de florestas para abertura de pastos. Quem não come peixe, ajuda a proteger a vida nos mares e mangues. Quem não come aves e suínos colabora para manter limpos os lençóis freáticos. Na verdade, a beleza suprema está entre nós, permeando toda a natureza, mas destruímos tudo antes mesmo de conhecer", escreve Raquel Ribeiro, jornalista, em artigo que publicamos a seguir.


Fonte: IHU

Eis o artigo.

Se você quer saborear as surpresas da vida, não deixe seu co(r)po encher...

“Como colocar água em um copo que já está cheio?”, questiona o patriarca guerreiro numa das belas cenas do filme Avatar. “Meu copo está vazio”, responde Jake Sully. O fusileiro naval alienígena – que acaba se tornando um nativo exemplar – comprova a afirmação ao beber, com fascínio e amor, toda a sabedoria desse povo de Pandora. Essa corajosa disposição para o novo é coisa rara. Desde o nascimento, vamos sendo moldados, incorporando hábitos, costumes e tradições. Logo, decretamos: “gosto disso, não gosto daquilo”. E se um dia você comeu algo com muita pimenta-do-reino e não aprovou, elimina não apenas aquela, como todas as pimentas, perdendo assim a oportunidade de conhecer o calor da malagueta, a sutileza da pimenta de biquinho e o sabor doce e perfumado da pimenta rosa.

O mesmo vale para a soja, o tofu e outros ingredientes típicos da culinária vegetariana. Não deixe, pois, uma primeira mordida ou uma mera olhadela determinar seus conceitos. E evite comparar a chamada “carne de soja” com uma picanha; ou um pedaço de tofu com um naco de queijo minas. Em vez de torcer o nariz, que tal simplesmente esvaziar seu copo?

Sim, dá para fazer maravilhas sem leite moça, sem bacon, sem manteiga, carnes e quetais. Duvida? Pois o guerreiro-mor, pretendente da bela Neytiri, também não colocou a menor fé na entrega e disposição de “Jakesully”, e se deu mal!

Há outra relação entre Avatar e vegetarianismo: a conexão entre os homens e os animais. Tanto os seres alados como os cavalos aceitam ser comandados; e os corpos se tocam sem cela, sem arreio, sem espora. Já as caças são abatidas com o máximo de respeito e gratidão. Mundo ideal, preso num futuro distante? Não. Em Dança com Lobos, o ex-soldado sorvia experiências parecidas na terra habitada pelo povo Sioux. Resgatar esse e outros valores de culturas mais conectadas à Terra (sejam primitivas, remotas ou simplesmente alternativas), é um dos alicerces para a construção de um mundo melhor. Ainda vejo uma terceira ponte no filme para valorizar o vegetarianismo: a exuberân cia da natureza. Em imagens oníricas, as sementes da imponente árvore sagrada lembravam caravelas (águas vivas); as intensas cores dos corais pareciam inspirar a flora; vaga-lumes, plânctons e outros seres luminosos (e iluminados!) desenhavam a noite mágica da floresta... Ou seja, as belezas alienígenas da ficção nasceram de uma realidade terrestre igualmente fantástica. Ou alguém questiona que nosso planeta abrigue seres em formas e cores que superam as mentes mais imaginativas? Espere aí, mas o que isso tem a ver com vegetarianismo?

Simples: quem não come carne bovina, não compactua com a destruição de florestas para abertura de pastos. Quem não come peixe, ajuda a proteger a vida nos mares e mangues. Quem não come aves e suínos colabora para manter limpos os lençóis freáticos. Na verdade, a beleza suprema está entre nós, permeando toda a natureza, mas destruímos tudo antes mesmo de conhecer, como alertou a cientista terráquea Grace, diante de um militar sarcástico e um arrogante empresário.

Enfim, vegetarianismo não significa apenas cortar a carne – e vai além do abrir os olhos para um mundo de novos sabores e possibilidades gastronômicas. Porque o vegetarianismo não é apenas uma dieta alimentar, mas sim um estilo de vida que busca a harmonização planetária. Dieta vegetariana vem de mãos dadas com a não-violência, a rejeição do especismo, o reconhecimento dos Direitos da Terra e um pensamento onde o “penso, logo existo” não dá direito a tratar todos os demais seres viventes como “coisas”

Greenpeace - Envie uma Baleia ao governo Japonês


Greenpeace está com um projeto bem interessante, visando pressionar o governo janponês para que proíba a caça às baleias. É uma espécie de petição.

Você cria uma baleia de origami, a enfeita como desejar, lhe dá um nome, escreve uma frase que você gostaria de dizer para o Primeiro Ministro Japonês (sobre a preservação das baleias, por favor, rs) e a envia. Precisamos de 250.000 baleias e ainda estamos bem longe, então espero que façam uma baleia e passem esse projeto para frente.

Link: Send a Whale

Criar a baleia é bem divertido, também ^_^

Não sei se vai dar certo, mas não custa nada tentar. E há mais chances de mudar as coisas se nós nos movermos para isso do que se nós não fizermos nada, né?

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Espelho


O que espero de vc
é o mesmo
que vc espera de mim

O medo que tenho de vc
é o mesmo
que vc tem de mim

O amor que sinto por vc
é o mesmo
que vc senti por mim

O receio que tenho de vc
é o mesmo
que vc tem de mim

Como vc é meu espelho
eu sou a imagem refletida de vc...
Quem é espelho?
Quem é objeto?
Quem é imagem?

No espelho,
a tua imagem
reflete minha alma.
A minha alma,
segue sendo

Imagem invertida
Imagem ferida
Imagem contida
Imagem despercebida
Imagem obtida
Imagem minha; perdida
Imagem tua; querida
Imagem nossa preferida...

Somos Dois em Um,
Somos Um em Dois,
Somos dupla
Somos pares
Somos únicos
Somos Dois em Um
Somos Um em Dois
12
21
12
21
12
21
12
21
12
21
12
21
Imagem... Megami
Espelho... Ohlepse

Autor: Alberto Peixoto

Saiba mais sobre as origens do vegetarianismo no mundo.

- O vegetarianismo surgiu há cerca de 5 milhões de anos. O antepassado mais antigo do homem, Australopithecus Anamensis, alimentava-se apenas de frutas, folhas e sementes.

- Uma dieta vegetariana era praticada entre alguns grupos religiosos no Egito, por volta de 3.200 a.C, com abstinência da carne baseada em crenças cármicas de reincarnação.

- Na China e Japão Antigos (século 3 a.C.), o clima e os terrenos eram propícios à prática do vegetarianismo. O primeiro profeta-rei chinês, Fu Xi, era vegetariano e ensinou às pessoas a arte do cultivo, as propriedades medicinais das ervas e o aproveitamento de plantações para roupas e utensílios.

- A abstinência de carne sempre foi essencial em filosofias religiosas antigas como hinduísmo, bramanismo, zoroastrismo e jainismo.

O vegetarianismo era defendido em versos dos Upanixades e também mencionado no Rig Veda – o mais antigo e sagrado texto da literatura hindu.

- O filósofo e matemático Pitágoras (570 a.C. – 467 a.C., aproximadamente) encorajava o vegetarianismo. Enquanto desejava evitar crueldades aos animais, ele também ressaltava as vantagens de uma dieta livre de carne para a saúde. Pitágoras enxergava o vegetarianismo como um fator crucial para a co-existência pacífica entre os seres humanos, ressaltando a ideia de que o sacrifício de animais brutalizava a alma das pessoas.

- Outros pensadores da Grécia Antiga também eram a favor da dieta vegetariana: Sócrates, Platão e Aristóteles defendiam uma vida natural, que não envolvesse a matança de animais.

- O vegetarianismo sempre foi fundamental ao Budismo, que prega a compaixão a todas as criaturas vivas. O imperador indiano Asoka (que reinou entre 273 e 232 a.C) converteu-se ao Budismo após ficar chocado com os horrores da guerra. Sacrifícios de animais foram proibidos e todo o reino se tornou vegetariano.

- A dieta vegetariana acabou se espalhando no Império Romano por volta dos séculos 3 e 6, entre os seguidores dos preceitos filosóficos do Neoplatonismo, corrente de pensamento baseada nos ensinamentos de Platão.

- Com o Iluminismo do século 18 surgiram novas abordagens quanto ao lugar do homem na ordem da criação. Argumentos de que os animais eram dotados de inteligência e sentimentos foram pela primeira vez difundidos e os maus-tratos a animais eram vistos com cada vez mais antipatia. Entre algumas religiões ocidentais, cresceu o conceito de que o consumo de carne era uma aberração segundo a vontade de Deus e da natureza genuína da humanidade.

- Vegetarianos famosos desse período incluem os poetas John Gray e Alexander Pope, o físico John Arbuthnot e o criador do Movimento Metodista John Wesley. Filósofos importantes como Voltaire, Rosseau e Locke questionavam a crueldade dos homens em relação aos animais e o extremamente influente Os Direitos do Homem (1791), de Thomas Paine, também levantava questões quanto aos direitos dos animais.

- Comunidades vegetarianas eram comuns nos Estados Unidos por volta de 1830, entre grupos religiosos como Adventistas do Sétimo Dia. Um dos mais notáveis praticantes dessa religião era John Harvey Kellog, pastor e inventor do famoso cereal matinal.

- Devido à escassez de alimentos durante a Segunda Guerra Mundial, os britânicos, sob o lema “Escavar para a Vitória” (Dig for Victory), foram estimulados a cultivar seus próprios vegetais e frutas, estimulando o vegetarianismo.

- Entre os anos 1950 e 1960, um grande número de pessoas tomaram consciência do que se passava nas unidades de produção intensiva, introduzidas após a guerra. O vegetarianismo tornou-se bastante popular entre os adeptos da contracultura, nos anos 60, quando as influências orientais se espalharam pelo mundo ocidental.

- Durante as décadas de 1980 e 1990, quando assuntos ambientais ganharam mais espaço nos noticiários, a dieta vegetariana foi adotada por muitos, como forma de contribuição na conservação dos recursos naturais.

- Mais recentemente, o surgimento de doenças como a da vaca louca e a gripe aviária fortaleceram a oposição ao consumo de carne em países importadores do produto.

- Associado à não-violência e ao respeito pelos animais, o não consumo de carne e de produtos derivados de proteína animal vem motivando as ações de inúmeras organizações de defesa dos direitos dos animais e promoção do vegetarianismo/veganismo ao redor do planeta.

domingo, 31 de janeiro de 2010

O Poder dos Graõs

Chefes de cozinha e nutricionistas criam pratos mais saudáveis em laboratório
Não há mais como separar a boa comida da comida saudável. Em um laboratório de nutrição e pesquisa, no Rio Grande do Sul, futuros chefes de cozinha e nutricionistas trabalham juntos.



No Rio Grande do Sul, pesquisadores descobriram que cozinhar grãos com menos água gera mais saúde. Os ingredientes podem ser colocados em papel-alumínio ou papel-manteiga para manter os nutrientes.




Milho capixaba surpreende pelo alto valor nutritivo
Em Venda Nova do Imigrante, no Espírito Santo, há plantações do milho capixaba. Ele é diferente do tradicional por ter 30% a mais de proteína, três vezes mais cálcio e 45% a mais de fósforo.


Pesquisadora desenvolve pão de trigo inteiro em laboratório
Ele é preferência nacional. O pão de cada dia é feito de farinha branca. Para conseguir brancura e leveza, ficam de fora a casca e o gérmen do trigo. Riqueza desperdiçada.


Saiba como fazer um chá de amaranto
A bebida quente é típica dos Andes. Os grãos ficam 24 horas de molho.
Depois são cozidos e o caldo é misturado em uma infusão de cravo, canela e açúcar mascavo.
O limão dá o toque final ao chá.


Aprenda a preparar um bolo de amaranto com banana
Uma das formas de consumir a semente, que tanto bem faz para a saúde, é assando um bolo de amaranto com banana. Quem vai ensinar a receita são as nutricionistas do laboratório de nutrição da USP.



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