sexta-feira, 18 de junho de 2010

José Saramago assiste Ensaio Sobre a Cegueira

A reação de José Saramago depois de assistir pela primeira vez ao filme "Ensaio Sobre a Cegueira" com o diretor ...



A Flor Máis Grande do Mundo (José Saramago)

quinta-feira, 17 de junho de 2010

História do Ironman Brasil 2010

Minha história no Ironman Brasil 2010

Por André Veras
Inscrição feita em 18/06/2009. Número 736. Um pouco mais de 11 meses depois estarei na largada do Ironman Brasil 2010. Mudo de assessoria duas vezes para em janeiro de 2010 começar os treinos específicos para o ironman.
Começo os treinos de velocidade em janeiro, já que a base já tinha sido feita em novembro e dezembro. Me sinto forte e com uma evolução sem tamanho. Melhoro a cada dia. Para testar a velocidade, participo de um duathlon aquático no último dia de janeiro e me torno campeão geral da competição. Fico mais confiante ainda.
No começo de fevereiro começo a sentir uma dores de cabeça sem parar. Treino de bike do dia 04/02 (quinta) com muita dor de cabeça. Dia 06/02 (Sábado) vou nadar no mar e no meio do percurso sinto fortes dores na cabeça e saio direto para a terra. Dia 08/02 (segunda) vou para a emergência e depois de uma punção na medula é diagnosticado meningite. E agora? O que fazer? E os treinos? E o Ironman?
Fiquei 40 dias literalmente de cama. Durante esses dias várias voltas na emergência e uma infecção muito grande por causa dos remédios. Meus músculos praticamente atrofiaram. Não conseguia nem andar direito. Dor nos músculos e todas as articulações. Na alta do médico escuto dele: “Ironman será impossível para você. Coloque na cabeça que tem todo ano. Para você esse ano acabou.” Não preciso nem dizer que nessa hora comecei a chorar, mas estava disposto a não escutar o médico. Ia provar para ele que eu ainda era capaz de realizar meu sonho ainda esse ano.
Voltei aos treinos no dia 16/03. Estaca zero e apenas um pouco mais de 2 meses para o Ironman. Realmente seria muito difícil chegar no iron depois do que passei e em tão pouco tempo. Mas estava disposto a pagar para ver.
Dez dias depois da volta aos treinos, como já tinha feito minha inscrição no começo do ano, resolvi disputar o campeonato brasileiro de longa distância que seria realizado aqui em Fortaleza. Isso seria mais loucura do que fazer o próprio iron. Mas precisava fazer essa prova para fortalecer minha mente. Ela seria a minha maior aliada nesse pouco tempo que tinha. Posso dizer que foi uma das provas que mais sofri na vida. O calor aqui de Fortaleza chegava a 40º e vários atletas desistiam da prova, inclusive de elite. Estava disposto a ir até o fim, custe o que custar. Depois de 6h, 1h depois do meu tempo do ano passado, cruzei a linha de chegada completamente acabado, destruído fisicamente, mas com a cabeça fortalecida.
Enquanto todos já começavam a fazer corridas de 25, 30, 35 km e pedais de 130, 150, 180km, começava tudo novamente. Tracei um plano de fazer o treino de maior distância no dia do ironman. Então meu maior treino foi apenas um de 30km de corrida e um de 160km de pedal. Transições uma vez por semana com distâncias curtas. Meus treinos foram de recuperação, mais me deu um pouco mais de esperança.
Faço o último treino de corrida no dia 26 de maio pela manhã e ao meio dia parto para Jurerê Internacional com minha esposa e filha de apenas 3 anos. No outro dia ia esperar meu irmão Ricardo e amigo Henrique para dividir um apartamento vizinho ao evento.
Na quinta pego meu kit e fico pela feira. O resto do dia fico na varanda, maravilhado com tudo aquilo. Eram atletas treinando para todos os lados. Não faço nenhum treino.
Na sexta o dia amanhece chuvoso. Seria assim durante todo o dia. Quase ninguém nas ruas. O clima do evento desapareceu com aquela chuva. Também não tinha feito nada durante todo o dia. Resolvi então as 18h dá uma corrida. Depois de 1km sinto uma dor enorme na lombar. Dei um grito e paro instantâneo. Meu Deus, não estava acreditando. Tento voltar a correr e novamente a dor. Já estava difícil andar. Volto para casa, faço tratamento e descanso.
Sábado acordo ainda sentindo a dor na lombar. Mesmo com a dor resolvo fazer um giro de 10km de bike para ver como se comportava a dor pedalando. Não senti nada graças a Deus. A tarde levo a bike para o seu local, de onde sairia apenas no outro dia para fazer seus 180km. Resto do dia descanso total. Antes de dormir uma surpresa preparada pela minha esposa e cunhada. Um vídeo com vários depoimentos da família e amigos. Chorei muito de emoção. Não sabia que aquele vídeo iria ser muito importante no outro dia.
Domingo acordo as 4h30 da manhã para fazer a pintura do número, entregar o special nedds da bike e corrida e deixar a bike pronta. Volto para o apartamento para me aquecer. As 6h30 vou para o local da largada. Quase perto de chegar vejo que tinha esquecido o chip. Volto para pegar e sou praticamente o último a entrar na praia. Não encontro mais ninguém. Vou correndo me posicionar do lado mais a direita. Um pouco de confusão na largada por causa do posicionamento e a buzina é acionada.
Natação: Largo junto com a maioria e ao sentir a água gelada e o enorme número de atletas em cima de mim, tenho dificuldades de nadar. Pela primeira vez na vida entro em total pânico. Não consigo mais respirar direito. Tento parar e sou atropelado por vários atletas. Então tento continuar, mais está difícil. Não entra ar nos meus pulmões. Penso logo em desistir e vem na minha mente os depoimentos da noite anterior. Continuo passando muito mal e peço a Deus que me dê forças. Chego na primeira bóia onde tudo piora, pois todos atletas que estavam espalhados se juntam para contorná-la. Ao levantar a cabeça, por um dedo de Deus com certeza, vejo ao meu lado meu irmão Ricardo. Não acreditei. Ele nada muito mais que eu, eu estava lutando para poder nadar e respirar, e chego na bóia justamente ao seu lado. Bato nele duas vezes e nada dele olhar. Então dou um grito enorme e ele olha para trás dando um sorriso. Incrivelmente nessa hora passou tudo. Parecia que eu tinha descido naquele ponto para começar a nadar. Nado muito forte junto do meu brother praticamente até a praia. Finalizo a natação com 1h01min super bem no final. Faço a T1 bem tranqüilo e saio para o pedal.
Bike: Saio para pedalar muito forte. Até chegar a beira mar tenho uma média de 36km/h. Passo inúmeros atletas. Estou muito feliz. Já na volta na beira mar, a favor do vento, vou passar um atleta e ele contra-ataca e vai direto para a minha frente. Nesse momento uma staff em uma moto grita, pare. Pensei que tinha sido para o outro atleta e continuei. Ela fica do meu lado e pede para eu parar. Olhei para ela sem acreditar. Não acredito que ela iria cometer aquele erro comigo. Parei e fiquei esperando ela atravessar a rua para riscar meu número. Perca de precioso tempo. Quebra de ritmo. Tristeza total. Volto a pedalar desanimado e custo a voltar ao ritmo. Perto de chegar na volta dos 90km me sinto bem novamente e volto com força total. Entro na multidão empolgado tentando ver minha mulher e filha. Não consigo ver ninguém. Vou para o special nedds e grito pelo meu número. Passo tudo e nada de ninguém me entregar. Paro depois de todo mundo e fico perdido. O que fazer? Ir embora ou voltar? Não tinha gel suficiente para os outros 90km. Então voltei na contra-mão colocando em perigo quem vinha de frente. Parei no começo do special nedds e gritava para alguém me ajudar e nada. Depois de muito tempo parado alguém veio com minha sacola na mão. Tinha apenas 4 gels e 2 sanduíches. Saí completamente desolado. Mais uma vez foi difícil voltar ao ritmo. E o pior, ainda sabendo que iria perder mais 5min depois que entregar a bike. Então pensei: Não é possível que ainda venha acontecer alguma coisa comigo nesse pedal. E não é que aconteceu? Quando parava de pedalar percebi que a roda começava a frear. Então parei, desci da bike e tentei resolver. Não consegui. Resolvi continuar assim mesmo. Tinha que fazer muito mais força para manter o ritmo. E assim fui até o final. Finalizo a bike com 5h47 super cansado. Pelo menos tive a oportunidade de descansar nos 5min de penalização.
Corrida: Pedi a Deus na saída da corrida que desce tudo certo. Que todo problema tenha ficado na bike. Saio para correr super bem. Mero engano. Depois de 500m sinto a mesma dor na lombar de sexta-feira. Dou um grito de dor e paro na hora. Meus Deus, como ia correr 42km com aquilo? Então coloco a bacia para frente e como a dor era do lado direito, fico fazendo a compensação na perna esquerda. Funciona. Consigo correr sem sentir a dor aguda. Depois de 8km, por causa da compensação, minha panturrilha esquerda não agüenta. Paro novamente para alongar e a dor é grande. Alguém no meio da rua grita para mim: Você é um ironman, continue a correr que a dor vai passar. E foi exatamente o que fiz. Continuei a correr com uma dor enorme e fui testando as pisadas. Sentia menos dor pisando com o calcanhar e assim fui. De tanto pisar com o calcanhar meu tornozelo e minha coxa posterior começaram a doer. Meu Deus, que tanto sofrimento. Mas pensei: Ser ironman é assim mesmo. Todos sentem dores. Sabia que não seria fácil, tinha que continuar. Quando dei a volta dos 21km vi pela primeira vez, desde a largada, minha esposa e filha. Comecei a chorar e me enchi de forças para dá as últimas duas voltas. Sabia que a cada volta eu teria um combustível que era a presença delas. Na última volta não agüentava mais tomar gel. Resolvi passar para a pepsi e senti forte dores no estômago. Toda vez que tomava a pepsi meu estômago queimava. Então resolvi fazer toda a última volta apenas com água. Quando entrei em Jurerê Tradicional não lembrava mais das dores. Parece que sumiu tudo. Era tanta emoção por estar na reta final que parecia que estava fora de mim. Era como se eu tivesse me assistindo. Só vinha na minha cabeça o pensamento da chegada com meus maiores amores. As lágrimas caíam sem parar. Depois de tudo que passei, estava ali perto de ser um ironman. Perto da chegada peguei minha filha no colo e a mão da minha esposa e fui até o final do meu sonho. Cruzei o pórtico em 11h17min sentindo uma das maiores emoções da minha vida. Aquele momento está gravado na minha mente e não vai sair nunca mais. Isso com certeza ninguém pode tirar de mim.
Dedico essa prova principalmente para o meu irmão Ricardo que fez o seu segundo ironman em 10h27min. Muito obrigado pela orientação e ajuda em todos os momentos. Sem você, tudo teria sido mais difícil. Você foi meu anjo da guarda, principalmente na natação. E também para a minha esposa Tatiana, que teve que ficar muitas vezes sem a minha presença.
Então posso dizer para o meu médico: Eu sou um ironman …

Fonte: Mundo TRI
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Parabéns André!  Linda História!  Exemplo de Determinação e Superação

Caminhos Alternativos

Entrevista do Dr. Eric a rádio CBN (Programa Caminhos Alternativos) que irá ao ar nesse sábado, dia 19, das 9 às 10h.
Segue link para que quiser ouvir pela internet:
CBN - A rádio que toca notícia - Caminhos Alternativos

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Histórias do Ironman


"Abril de 2000 foi quando tudo começou, eu Adilson Gomes da Costa (30 anos), após um simples check-up, constatei que era hipertenso, ao invés de me chatear, vi que poderia tirar proveito desta situação, e então comecei a praticar esporte de forma organizada, disciplinada e monitorada.
Como trabalho no Ipiranga, comecei a aproveitar cada minuto vago de minha vida atribulada, fazendo natação (no Sesc) e correndo (na pista do Museu do Ipiranga) durante a semana; já nos finais de semana, com a aquisição de uma bicicleta própria que só foi possível ser adquirida porque fui apresentado à um empresário, sócio da NOBEL DO BRASIL, fabricante do DIABO VERDE que começou a dar uma pequena ajuda de custo.
Passei a pedalar em estradas com amigos, foi quando decidi a fazer a minha primeira prova de triathlon em Santos (2003), a qual gostei muito. Foi também em 2003 que conheci a prova de triathlon de Pirassununga, da Cia de Eventos, comecei com distancias curtas (900 mts de natação, 25 km de pedal e 10 km de corrida), a coisa foi pegando forma e o triathlon começou a fazer parte da minha vida. Com um grande incentivo da família, fui treinando cada fez mais, aproveitei todo o tempo tinha: acordava cedo para levar as crianças na escola, treinava 50 min. Pela manhã, ia trabalhar em período integral até as 17:00, depois treinava por mais 1 hora a tarde e ia buscar as filhas na escola; não era fácil esta rotina, mas a vontade de conquistar objetivos era tanta que tudo parecia bem fácil.
Foi então que, em 2005, resolvi fazer uma prova mais longa: o triathlon log distance de Pirassununga (1800 mts de natação, 90 km de ciclismo e 21 km de corrida), logo que acabei a prova, que foi incrível, ainda cansado, a minha esposa perguntou: – vai encarar o iron man??? A resposta foi imediata: -ainda não estou pronto.
Continuei treinando, foi quando adquiri, com a ajuda do meu primo Ricardo, a minha bicicleta própria para triathlon, assim eu poderia me desenvolver melhor no esporte, e foram mais 4 anos de minha vida treinando (+ 4 meio Ironmam de Pirassununga concluídos), pegando experiências e conciliando uma vida pessoal, com uma família maravilhosa me incentivando para continuar e foi em outubro/2008 que me foi apresentado uma pessoa que iria mudar todo meu mundo na parte esportiva na matéria de treinamento, o meu treinador HEROI FUNG que foi como uma espécie de guru, tipo o velhinho do karate kid, começou a me orientar sobre corrida e principalmente qualidade de vida, foi quando em dezembro/2008, conversando com ele (Heroi Fung) falei: vou me inscrever para o iron man de Florianópolis de 2009, o que você acha?? E, com grande sabedoria, ele me devolveu com uma outra pergunta:
por que você quer submeter seu corpo a uma prova tão dura como esta?? Esta pergunta me pegou sem resposta, fui para casa pensando, e, resultado, perdi a inscrição para aquele ano de 2009, fiquei triste, pois achava que já estava preparado naquele ano, mas novamente, Heroi Fung, de maneira sabia falou:
calma, você perdeu a inscrição porque não era para ser este ano, vamos nos preparar para o próximo, e foi ai que comecei o projeto IRON MAN 2010, foquei minha vida juntamente com a família que é o centro de tudo, a base que dá sustentação pára qualquer ser humano conseguir alcançar seus objetivos, e em uma conversa com minha esposa e minhas filhas Beatriz de 11 anos e Giovanna de 6 anos, perguntei:
vocês acham que devo fazer está prova tão dura? e todas falaram: sim, faça que estaremos ao seu lado, mas eu falei: vou me ausentar mais de casa para treinar, vou precisar de mais tempo, vou ficar ausente, e todas falaram: estamos do seu lado, te amamos; isso me fortaleceu tanto que os treinos que se seguiram foram passando, sessões de natação na hora do almoço, sacrificando um pouco a nutrição, sessões de corridas intermináveis, e horas que pareciam não ter fim em cima do rolo de ciclismo, pois pedalar na rua durante a semana era meramente impossível, foi então que em uma dessas sessões de treino, que pareciam não ter fim, em cima da bike, lá pelo km 130, percebi meu sonho estava próximo, não foi fácil, pois, um ser humano normal, ou seja, pai de família que tem que cumprir 8 horas diária atrás de uma mesa + transito em São Paulo (que se perdia em media 2 horas por dia) + dar atenção para a família + alimentação e conseguir cumprir uma quilometragem media de 900 km por mês de treinamento incluindo natação, bike, e corrida, já era para se considerar um IRON MAN, mas faltava a cereja em cima do bolo e foi no dia 30 de maio de 2010 (com 40 anos de idade) que o sonho se tornou realidade, tudo foi perfeito desde a viagem de carro com a família para Florianópolis, a convivência com o Heroi Fung, que foi até lá também para fazer parte da festa, e a prova em si que foi além das minhas expectativas, pois fui fazer esta prova para apenas para completar.
Não tinha cobrança de tempo, mas quando estava ali na beira do mar após dar uma abraço na minha família, percebi, vou me divertir, hoje é meu dia especial, tocou a buzina de largada e uma energia incrível tomou conta de mim, nadei bem tranqüilo os 3.800 mts de mar que tinha uma leve correnteza, sai em uma transição para o ciclismo (180 km) tão tranqüilo que não parecia ser eu, e foi se seguindo um pedal que a pesar do vento e da chuva foi tudo bem, sem me preocupar se ia chegar em primeiro ou em ultimo, e, sim que iria chegar, mas quando fiz a transição para a corrida (42 km) percebi, que eu estava muito bem fisicamente e fiz uma corrida tão perfeita que não via nada na minha frente e sim percebia que minhas pernas estavam perfeitas, sem dores, leves, soltas, conclusão: ME TORNEI UM IRON MAN e ao ver minha família me aguardando na linha de chegada, vi que eu não era só um homem de ferro, mas sim, um exemplo de vida para minhas filhas, e este premio para mim é muito mais importante que o ponto mais alto do pódio."

Leia também: A emocionante  historia da Claudia no Iroman 2010

terça-feira, 15 de junho de 2010

Os números nada verdes da Copa

Onze jogadores em campo, uma bola, 32 seleções classificadas, 30 dias de competição e 2,75 milhões de toneladas de dióxido de carbono emitidas.

Não se espante com a disparidade do último número: segundo um estudo realizado pela Embaixada da Noruega e pelo governo da África do Sul, a Copa do Mundo 2010 será o evento com as maiores emissões do mundo dentre aqueles que se propuseram a ser “neutros” em carbono.

A principal responsável por essas emissões é a quantidade de viagens internacionais ligadas ao evento, responsáveis por 1.856.589 toneladas de CO2, ou 67% do total. Ainda assim, excluindo este número, a pegada de carbono do mundial da FIFA 2010 é mais de oito vezes a estimada da Copa de 2006 na Alemanha.

A análise detalhou a origem das emissões (e como poluição sonora não fazia parte do estudo, as vuvuzelas escaparam da culpa).O transporte entre cidades deve corresponder a 484.961 toneladas, já o transporte dentro das cidades representa 39.577.

A construção dos estádios e uso dos materiais corresponde a 15.359toneladas de emissões, já o uso dos mesmos, incluindo gastos energéticos, deve ficar em torno de 16.637 toneladas. O uso de energia nas acomodações dos turistas, atletas, comissões técnicas, imprensa e etc representam 12% do total – 340.128 toneladas.

Entre os fatores apontados para o impressionante número total (2.753.250 toneladas emitidas) está a localização geográfica da África do Sul. Outro fator que contribui é que, apesar dos investimentos da organização para diminuir as emissões na construção de estádios, há poucos meios de transporte “limpos”, como trens elétricos, ligando as cidades.

Fonte: Info Plantão

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Amy Winehouse unplugged "You Know I'm No Good" Live!

Pretty Versions...








'Rehab' Live!


3o Congresso Vegetariano Brasileiro

Por que Porto Alegre?
É verdade que Porto Alegre não tem as lindas praias de Floripa, as 300 opções veganas de São Paulo e também não chega a ser o quarto município mais rico do Brasil, como Belo Horizonte.  Porém, esta cidade, por incrível que pareça, possui boas opções vegetarianas para se fartar de dia ou de noite, parques próximos ao centro da cidade para fugir um pouco do agito e curtir um chimas e, é claro, um povo vegetariano pra lá de bem humorado e receptivo!
Além do mais, vindo pra cá, você pode dar uma esticadela e conhecer a famosa serra gaúcha. Ou ficar por aqui mesmo e sair para as baladas na Cidade Baixa, torcer (contra ou a favor) nos acalorados jogos de futebol, encontrar a galera na Casa Verde, apreciar o famosíssimo pôr-do-sol no Guaíba, admirar (ou falar mal) das obras de arte no museu Iberê Camargo, dar uma banda de bicicleta pela orla e, se sobrar tempo, ir nas palestras do congresso, que promete bombar! Veja mais em: http://www.svb.org.br/3cvb

domingo, 13 de junho de 2010

Just Like Heaven em duas versões

Show me how you do it
And I promise you, I promise that
I’ll run away with you
I’ll run away with you

(Robert Smith)





"Só existem dois dias do ano em que nada pode ser feito, o dia de ontem e o dia de amanhã.
Portanto hoje é o dia certo.
Sonhe, acredite e principalmente FAÇA."
Dalai Lama

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