sábado, 6 de novembro de 2010

Todos são Ironman!

Vídeo do Ironman Brasil 2010 para motivar ainda mais nossos treinos:

A décima edição do Ironman Brasil reuniu 1.630 atletas no dia 30 de Maio, na Praia de Jurerê Internacional em Florianópolis.

Confira o vídeo!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Supermercados de Jundiaí usam sacolas feitas de amido de milho

Nos supermercados de Jundiaí, as pessoas não saem mais carregando inúmeras sacolinhas plásticas. As compras vão em caixas, sacolas retornáveis – como as de pano – ou em poucas sacolas biodegradáveis, feitas com amido de milho.

Material. As sacolas biodegradáveis custam em média dez vezes mais que as convencionais. A sacola usada em Jundiaí é também chamada de compostável – ela pode virar adubo. “Os micro-organismos presentes no solo proporcionam em poucos meses a biodegradação completa, resultando somente em água, gás carbônico e biomassa, sem deixar resíduos nocivos ao meio ambiente”, afirma a Extrusa-Pack, que produz as sacolas.

Segundo Gisele Barbi, gerente comercial da empresa, as sacolas se degradam em 180 dias. As sacolas plásticas comuns levam mais de um século. Isso não significa, entretanto, que a sacola biodegradável não tenha impactos ambientais. Ela ainda tem em sua composição derivados do petróleo – que provocam emissões de gases-estufa e as mudanças climáticas.

“O benefício desse produto é que ajuda a balancear o ciclo de carbono por ter em sua composição matéria-prima de fonte renovável (o amido de milho)”, diz a empresa. Para Gisele, essas sacolas também são mais apropriadas para colocar o lixo orgânico, pois facilita a decomposição dele em vez de funcionar como uma “cápsula protetora”.

Leia a matéria completa em http://bit.ly/baJ0H0

São Francisco, nos EUA, proíbe McLanche Feliz

A cidade de São Francisco, na Califórnia, proibiu restaurantes e lanchonetes de darem brinquedos junto com comidas que tenham muitas calorias, gordura ou açúcares, conforme decisão do conselho de supervisores do município.

São Francisco é a primeira cidade dos Estados Unidos a tomar uma decisão tão "drástica".

O objetivo da medida é combater a obesidade infantil, um problema crescente nas cidades americanas. Brindes e brinquedos só poderão acompanhar refeições se a comida e a bebida juntas tiverem menos de 600 calorias e menos de 35% disso vier de gordura.

A lei, aprovada por 8 votos a 3, foi patrocinada pelo supervisor Eric Mar. Ele contou que ficou horrorizado com a coleção de brinquedos de sua filha e imaginou a medida como uma maneira de dar um golpe na cadeia de lanchonetes que vende fast-food salgada e gordurosa.

O McDonalds, dono do McLanche Feliz – um lanche direcionado para crianças que inclui hamburger, batata frita, refrigerante e brinquedo – afirma que o conselho está fora de sintonia na questão da obesidade infantil e tratou a lei como um equívoco: "Não é o que querem nossos clientes", disse Danya Proud, porta-voz da empresa, em comunicado. "Também não é algo que eles tenham pedido."

Epidemia de obesidade — São Francisco não é a primeira cidade a proibir tais brindes. O condado de Santa Clara, no sul da Califórnia, fez a mesma coisa em abril.

Mas o Conselho de São Francisco, que tem uma relação complicada com o prefeito Gavin Newson, disse que a decisão foi apoiada em alguns "fatos infelizes". Isso inclui uma descoberta recente de que quase 30% dos moradores da cidade que cursam a quinta série estão com sobrepeso.

Fonte: Coletivo V.I.D.A.

Banho Frio

O objetivo do banho frio é justamente esse choque com a água fria. Banho frio não é para ficar embaixo da água e deixar baixar a temperatura do corpo, correndo o risco inclusive de se pegar um resfriado. O choque de temperatura vai ‘exigir’ do organismo uma formidável reação que promoverá bem-estar. Isso acontece porque o choque produz endorfinas, vaso constrição, ativa o metabolismo e o funcionamento de todos os órgãos. Privilegia o cérebro e deixa o corpo mais ‘acordado’ e ‘lúcido’, pronto para a ação.
Alguns benefícios do banho frio citados na literatura:
  • Revigora, estimula os órgãos, eleva todas as funções orgânicas, em conseqüência, seu nível de saúde
  • É um afrodisíaco, deixa corpo pronto para ação
  • Se tomado corretamente, aumenta o sistema imunológico prevenindo gripes e resfriados - caso esteja resfriado ou gripado evite o banho frio
  • Eleva a auto-estima, traz benefícios nos aspectos mental e emocional, inclusive por ter conseguido tomar um banho gelado num dia frio
Como tomar o banho frio, principalmente no inverno
 Existe uma técnica para se tomar o banho frio e não trazer conseqüências negativas, principalmente no inverno ou nos dias frios. Já que ele pode e deve ser tomado durante todo o ano.
Banho frio em três fases
Primeira fase: Abra a ducha no máximo. É claro que o choque inicial com a água fria não é nada agradável, por isso é necessário entrar de uma só vez embaixo do chuveiro. Isso deve ser feito repentinamente e com decisão.
Você vai perceber que o choque inicial é rápido e que o organismo 'responde' de forma decidida a essa entrada. Você joga a água no peito, indo para o ombro esquerdo e direito; perceberá num segundo momento, que ela não estará tão fria; vire-se então para a água atingir suas costas e o quadril; saia rapidamente e desligue o chuveiro.
Segunda fase: Ensaboe vagarosamente todo o seu corpo. Após essa tarefa, faça uma massagem com uma bucha nas costas, braços, peito e abdome. Em seguida, abra o chuveiro e se lance embaixo dele decididamente e fique somente o tempo necessário para retirar o sabão. Você irá perceber que a água estará mais agradável.
 Terceira fase: Sem desligar o chuveiro, saia dele e faça mais umas duas ou três entradas na água. Você verá que a água estará apenas estimulante e não mais tão fria.
Irá perceber enquanto esfrega a toalha vigorosamente nas costas, braços e tórax uma sensação muito boa e não sentirá mais frio. Ao contrário, o ambiente frio antes do banho estará extramente agradável e até aquecido.
Cuidados com o banho frio no inverno
Entradas no chuveiro: Todas as entradas no chuveiro desde a primeira fase não devem passar de 30 segundos, para evitar um possível resfriado.
Cabeça: Nas primeiras vezes não se deve molhar a cabeça, para evitar que uma área muito grande do corpo se resfrie.
Após o banho
Coloque um pijama quente, uma meia de lã e deite na cama. Essa ‘horizontal’ irá completar o prazer. Aquecido, feche os olhos e curta esse bem-estar. Fique alguns minutos na cama.
Em seguida, coloque sua roupa, se agasalhe e terá um dia muito mais produtivo com bem-estar, felicidade e uma sensação de vitória.
Fonte:
 Nuno Cobra é formado pela Escola de Educação Física de São Carlos e pós-graduado pela Universidade de São Paulo. Foi preparador físico de Ayrton Senna, Mika Hakkinen, Rubens Barrichello, Abílio Diniz entre outros. É autor do best-seller A Semente da Vitória


quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Por que amamos cães, comemos porcos e vestimos vacas

Por  Anderson Santos
O Mercy for Animals teve a oportunidade de conversar com a dra. Joy sobre seu novo livro, veja aqui o que ela tem a dizer:


Em Por que amamos cães, comemos porcos e vestimos vacas você usa o termo “carnismo” em sua discussão sobre o porque nossa sociedade vê vacas, porcos e galinhas como comida enquanto roedores, cachorros e papagaio como de estimação. Pode explicar o que você quer dizer com “carnismo”?
Carnismo é o nome que uso para o sistema invisível de crença, ou ideologia, que nos ensina, do momento que somos desmamados, não sentir desgosto quanto a comer animais que nossa cultura considera “comestíveis”. Carnismo é essencialmente o oposto do vegetarianismo ou veganismo. Assim, uso o termo “carnista” para descrever aquele que come animais.

Normalmente, nos referimos aos carnistas como “onívoros”, “carnívoros” ou “comedores de carne”. Mas esses termos são inacurados e prejudicial aos direitos animais; eles reinforçam a suposição que comer animais é natural e normal, dois dos mais arraigados mitos usados para justificar o carnismo.

O termo “onívoro” e “carnívoro” descreve uma disposição psicológica, ao invés de uma escolha ideológica; um onívoro é um animal, humano ou não-humano, que pode ingerir tanto plantas ou animais e carnívoro é um animal que precisa ingerir carne para sobreviver. E o termo “comedor de carne” foca no comportamento de comer carne, como se fosse um ato à parte de um sistema de crenças quando se consome animais. (Perceba como não consideramos veg*s como “comedores de planta”.)

Em resumo, quando comer animais não é uma necessidade, é uma escolha – e escolha sempre tem raiz em crenças. A invisibilidade do carnismo, entretanto, faz comer animais parecer como se apenas os veg*s que trazem à mesa do suas jantar próprias crenças.

Em Por que amamos cães…, você descreve os mecanismos de defesa que os carnistas usam para se manter confortáveis em comer animais. Pode nos dizer mais sobre esses mecanismos?
A maioria das pessoas se preocupam com os animais e não querem que sofram. E mesmo assim a maioria das pessoas come animais. O carnismo precisa bloquear a atenção da pessoa entre a discrepância de seus valores e práticas, e faz isso usando uma série de mecanismos de defesa que funcionam tanto no nível social quanto psicológico.

O primeiro sistema de defesa é a invisibilidade e a primeira forma de permancer invisível é se manter sem nome: se não o vemos, não podemos falar sobre isso, e se não podemos falar sobre isso, não podemos questioná-lo ou desafiá-lo. Outro mecanismo de defesa é a justificativa; em meu livro descrevi o que chamo de Três Ns da Justificativa: comer animais é normal, natural e necessário. Não é de surpreender que esses mesmos argumentos foram usados para dar suporte a outras ideologias violentas. Os Tês Ns perde muito do seu poder quando são expostos como argumentos de defesa ao invés da verdade absoluta que a cultura carnística as apresenta.

Quais foram suas razões para escrever Por quê amamos os cães…?
Escrevi Por quê amamos os cães… para ambos carnistas e veg*s. Escrevi o livro para ajudar os carnistas a entenderem não simplesmentr porque eles não deveriam comer animais, mas porque eles comem animais, e ajudá-los a se sentirem convidados na conversação, ao invés de sentirem numa pregação. Escrevi o livro para os veg*s paras ajudá-los a ter embasamento, e mais capacitados a articular suas opções; para entender os carnistas nas suas vidas e comunicar mais efetivamente; e entender o sistema que estão trabalhando para transformar.

Que tipo de pesquisa você fez para escrever Por quê amamos os cães…?
Por quê amamos os cães… é baseado na minha pesquisa de doutorado sobre a psicologia de comer carne, para a qual entrevistei açougueiros, matadores, veganos, vegetarianos e carnistas. Eu também passei alguns anos anos após receber meu Ph.D pesquisando sistemas de opressão e estratégia de mudança social.

Se tal elaborado mecanismo de defesa é necessário para que as pessoas se sintam confortáveis comendo outros animais, por que mais pessoas simplesmente não se tornam vegetarianas?

Quando entendemos a profundidade e a largura do carnismo, podemos perceber que pedir a alguém que pare de comer animais não é simplesmente pedir por uma mudança de comportamento, mas um salto de consciência. Este tipo de salto não pode ocorrer até que a pessoa se sinta segura o suficiente para se mover para fora do sistema carnístico e olhar para o mundo com um par diferente de olhos.

Por que você acha que é importante para o movimento de direitos animais incorporar o conceito de carnismo na advocacia vegana?
Eu acho que é vital para o movimento fazer o carnismo o foco central de sua advocacia por várias razões chave.

Primeiro, ações públicas para os carnistas é fundamental para a advocacia vegana, nós temos que entender o que as pessoas estão tentando alcançar. Portanto, a princípio, assumimos os fatos que venderão a ideologia (“Se somente ao saberem da verdade sobre a produção da carne, ovos e leite, você nunca mais consumiria produtos animais novamente”) e falhamos ao perceber que há uma psicologia complexa que permite aos carnistas ignorar tais fatos.

E mais, o carnismo tem uma estrutura específica e se não compreendermos essa estrutura teremos grandes desvantagens; estamos lutando de olhos vendados contra uma entidade nunca vista. Na verdade, o objetico do movimento vegano não é simplesmente a abolição da produção de produtos animais, mas a transformação do carnismo – o sistema que faz tal produção possível, antes de tudo.

E finalmente, ao compreender que comer animais não é simplesmente uma questão de éticas pessoal, mas o resultado final de um intrínseco e profundo sistema de crenças, nós radicalmente mudaremos o que pensamos e falamos sobre o assunto.

*Foi usado veg*s para se referir tanto a vegetarianos quanto a veganos
Traduzido com permissão do blog da ong Mercy for Animals


Felicidade

Quando escolho permanecer feliz, experimento felicidade e irradio sentimentos de felicidade. Quando estou feliz, tudo ao redor parece cheio de felicidade.  Quando sinto tristeza, tudo ao redor parece igualmente triste. Apenas através da minha escolha consciente eu posso deixar de me influenciar pela tristeza do mundo. Meus sentimentos resultam dos meus pensamentos. Se eu me sinto bem é porque tive bons pensamentos.  Este é o mecanismo incógnito e silencioso do meu funcionamento interior.” - BK Jyotsna, Inner Synergy, The World Renewal, 2009

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Pensamentos

“Ao manter constante um pensamento, mais poder dou a ele. Pensamentos positivos dão energia e força. Pensamentos negativos roubam poder e geram cansaço. Eu não posso controlar os outros, as situações ou as circunstâncias, mas definitivamente eu posso controlar o que está acontecendo dentro de mim. Eu mudo através da escolha consciente dos pensamentos. Ao mudar um pensamento fraco por um forte, eu elevo minha energia. Leva tempo para mudar velhos padrões de pensar, mas a boa notícia é que somos positivos por natureza.” - BK Jyotsna, Inner Synergy, The World Renewal, 2009

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Semana Vegetariana


They crawl over the water...

Desde a antiguidade grega que a natação e considerada como um exercício muito saudável, já os filósofos da Antiga Grécia o praticavam, embora não fosse considerada como um esporte. Os aborígenes australianos eram excelentes nadadores e pode-se mesmo dizer que foram eles quem inauguraram a natação moderna, isto aconteceu no século XIX, quando a Austrália ainda era uma colonia britânica, e os conquistadores viram a forma de nadar dos nativos, que "rastejavam" sobre a água, o they crawl over the water, daí provem o termo Crol em castelhano. Até aquele momento a técnica de peito era mais popular, foram os britânicos quem deu mais divulgação a este esporte organizando numerosas competições em águas abertas e logo em piscinas ainda que até as primeiras décadas do século XX, a água das piscinas não era climatizadas.

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