sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Assim se nada

Nade com a mesma atenção com que lê um lívro, mergulhando na imaginação de como está nadando.
Observe seu nado da mesma forma que observa uma obra de arte,
cada vez que observa vai descobrindo coisas novas.
Nade apreciando seu nado assim como aprecia um bom prato, a cada braçada é um momento de prazer.
Nade se entregando a água assim como se entrega a uma grande paixão, nade de corpo e alma.
Nade com a água e não contra a água,
Seja um só com ela.


Fonte: Mário Marino

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Nirvana de todos os dias

Ajahn Buddhadasa, cujo mosteiro ficava numa floresta da Malásia, chamou os alunos para o frescor das árvores. Então, ensinou-os a procurar o Nirvana nas coisas mais simples, em momentos do cotidiano. Disse ele:
O Nirvana é o frescor do abandono, o prazer de experimentar sem sofreguidão nem resistência à vida.

Qualquer um percebe que, se a avidez e a aversão fossem constantes, ninguém as suportaria. Nessas circunstâncias, as coisas vivas morreriam ou ficariam loucas. Sobrevivemos porque há períodos naturais de frescor, de plenitude e sossego.

Na verdade, esses períodos duram mais do que os fogos da avidez e do medo. É o que nos sustenta. Os períodos de repouso nos deixam renovados, vivos, nos deixam bem. Por que não somos gratos por esse Nirvana de todos os dias?

Jack Kornfield (EUA, 1945 ~)

Depois do êxtase, lave a roupa suja

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Motivação

“A motivação materialista se baseia na ambição, competição e desejo por posição. Com frequência os resultados vêm acompanhados de conflito, medo e apego. A motivação espiritual se baseia no entusiasmo pela tarefa em si. Colabora com aquilo que os demais têm de único ao invés de competir com o que há de diferente. Respeito, harmonia e bem-estar individual e coletivo são os resultados da motivação espiritual.”


Fonte: Reflexiones espirituales, Brahma Kumaris, Barcelona

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Corredor erra percurso no Japão

Ter fôlego para vencer uma prova dando um inacreditável sprint final é o sonho de qualquer corredor. Na tradicional Hakone Ekiden, corrida universitária japonesa por revezamento, que é sempre realizada nos dias 2 e 3 de janeiro, isso aconteceu com Natsuki Terada, só que não com a primeira colocação.


No vídeo abaixo, os quatro corredores que aparecem no vídeo na verdade estão brigando pela oitava colocação. Natsuki Terada, da Universidade Kokushikan, errou o caminho a 200 metros do fim ele e sua equipe estavam caindo para o 11º lugar. Mesmo assim, Terada superou um de seus quatro concorrentes e ficou em décimo. Ele ficou feliz, pois a décima colocação era o limite para sua universidade garantir participação na prova em 2012. O outro corredor desabou no fim.


Clube dos Vira-Latas - Campanha de conscientização

Não compre animais...
...adote!!!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Sem a floresta São Paulo seria um deserto.

Segundo Antonio Nobre, sem a floresta São Paulo seria um deserto.

Antonio Nobre é um dos mais respeitados nomes entre os especialistas em clima e serviços ambientais no Brasil. Seus estudos mostram que a Amazônia não é apenas uma mancha verde nos mapas da América do Sul, mas é responsável pela umidade que coloca as regiões Sul e Sudeste do Brasil entre as mais férteis do mundo. Nobre quantificou a água que a Amazônia bombeia para o Sul: são 20 bilhões de toneladas, mais do que os 17 bilhões de toneladas que o Rio Amazonas despeja no Atlântico diariamente. Por suas contas, esse rio voador é o maior do mundo, resvala nos Andes, preenche de vida o Pantanal e irriga as terras férteis do Brasil e de países vizinhos. Observador atento da realidade, vê riscos no avanço desordenado sobre a floresta e aponta como argumento o mapa-múndi, onde, na linha do Trópico de Capricórnio - que atravessa São Paulo - existem desertos na África, na Oceania e na margem oriental da América do Sul (o Atacama, no Chile, é uma das regiões- mais secas do mundo). Só a Amazônia explica por que o Sudeste brasileiro não é, também, uma das regiões mais áridas do planeta. Nesta entrevista a CartaVerde, Nobre fala sobre a importância de se compreender a relação entre os serviços prestados pela natureza e a economia humana. Para ele não há como a humanidade sobreviver, caso seja rompido o equilíbrio entre a o uso dos recursos naturais e a capacidade- de regeneração do ambiente.
Fonte: Rede Amigos da Amazônia

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