sábado, 6 de março de 2010

WWF-Brasil lança o movimento 'Hora do Planeta 2010'

O movimento mundial de alerta contra o aquecimento global "Hora do Planeta 2010" foi lançado nesta quarta-feira, pela ONG WWF-Brasil, em cerimônia realizada no Copacabana Palace. O Rio de Janeiro foi escolhido a cidade sede da campanha, cujo objetivo é estimular a população a apagar as luzes por uma hora, no próximo dia 27, das 20h30m às 21h30m.


O secretário municipal de Conservação e Serviços Públicos, Carlos Osório, participou do evento representando o prefeito Eduardo Paes. Segundo ele, a prefeitura vai lançar um desafio à população, para que o Rio seja a cidade com maior adesão à campanha no país e no mundo.

- Esta é a segunda vez que participamos do movimento. Além do Cristo Redentor e da Praia de Copacabana, que já tiveram as luzes apagadas ano passado, vamos incluir a Zona Norte na campanha, desligando as lâmpadas da Igreja da Penha. O Pão de Açúcar e a Pedra do Arpoador também ficarão às escuras e estamos negociando com o exército para que eles participem, apagando a luz do monumento aos mortos na Segunda Guerra, no Aterro do Flamengo - disse Osório.

O movimento surgiu na Austrália, em 2007. No ano passado, a ação contou com a adesão de mais de quatro mil cidades, em 88 países. No Brasil, participaram 113 municípios e 13 capitais. A expectativa da WWF-Brasil é de que até um bilhão de pessoas apaguem as luzes durante a 'Hora do Planeta' em 2010.

Leia mais:
Rio de Janeiro é a primeira cidade do país a entrar oficialmente no 'Hora do Planeta 2010'

sexta-feira, 5 de março de 2010

No mercado a céu aberto, o cliente escolhe o animal que lhe parece mais suculento.

O cheiro de sangue é forte e pode ser sentido de longe. No mercado a céu aberto, o cliente escolhe o animal que lhe parece mais suculento. O golpe na virilha do cachorro é rápido, mas a morte não vem depressa. O sofrimento dura alguns minutos. Os animais que recebem o golpe na jugular têm mais sorte. Mas os abatedores de cães temem a mordida e preferem atacar o animal por trás.

Essa cena se repete diariamente na China. “Que absurdo”, diriam os ocidentais, para quem os cães são animais de estimação. O mesmo diria um indiano diante da forma como tratamos bois e vacas. Não há diferença entre matar um boi ou um cachorro para comer. O raciocínio vale também para o esfolamento de galinhas, porcos e outros animais.

Tortura, dor, sofrimento, desolação. Animais de várias espécies são tratados como mercadoria, apenas mais um bem de consumo. Morrem covardemente e seus cadáveres são vendidos aos pedaços. Crescem em ambientes artificiais, agressivos à sua natureza. Como pode um animal tão dócil quanto uma vaca ser privado do seu instinto materno só porque a indústria requer que se separe da sua cria quando esta tem apenas alguns dias de vida? Como as aves, animais territoriais, podem viver à razão de oito animais por metro quadrado e não se tornarem neuróticas? Isso para não falar das torturas exercidas nos testes dos laboratórios científicos, mesmo existindo alternativas para o desenvolvimento de novos produtos.

Mais informação:
Abaixo-assinado contra criação de cães da raça São Benardo para consumo humano, na China - Uma investigação da WSPA - World Society for the Protection of Animals- na China, mostra a criação de fazendas subsidiadas pelo Governo Chinês, para a criação de cães da raça São Bernardo, para consumo humano. A raça foi escolhida por ser dócil e lucrativa, já que um filhote de 6 meses está pronto para ser abatido. Leia a investigação, em Inglês em:
http://www.wspa-international.org/action/companionanimals/stbernard1.html

Comércio de carne de cães nas Filipinas - Charles Wartenberg, diretor do International Wildlife Coalition (UK), recentemente retornou de uma investigação nas Ilhas Filipinas e testemunhou cenas horrendas. A carne de cachorro é consumida na região e os que eles fazem com os animais é de tirar do sério qualquer ser humano com o mínimo de sensibildade. Os cães são transportados às vezes por milhares de kilômetros, amontoados em gaiolas misnúsculas sem espaço pra se mexerem, sem comida nem água. Quem tiver forças para ver as fotos acesse os web sites abaixo: Atenção: Imagens fortes
http://compassionatetraveler.org/dogmeattrade.htm
http://www.northerngroomers.co.uk/dogs_in_the_phillipines.htm

Cães e Gatos na Tailandia brutalmente mortos para o mercado de peles (Leia mais, em Português)- Uma investigaçã‹o sigilosa de dezoito meses, expôs um dos mais repulsivos segredos da indústria global de peles: o assassinato cruel e brutal de animais de estimação (cães e gatos). Os investigadores estimam em mais de 2 milh›es de cães e gatos mortos, anualmente. E para que ? Para confecão de casacos curtos e longos, jaquetas, vestimentas com detalhes em peles, chapéus, luvas e acessórios decorativos.

quinta-feira, 4 de março de 2010

1ª Delegacia de Proteção aos Animais do Estado de São Paulo

É de Campinas a 1ª Delegacia de Proteção aos Animais do Estado de São Paulo.

Parabéns a todos os ativistas e políticos que participaram desta vitória.

Sociedade Vegana


Lançamento oficial da Sociedade Vegana será realizado no dia 14 de março, em SP

A filosofia dos Direitos Animais e o modo de vida vegano vêm se tornando cada vez mais conhecidos, e sendo cada vez mais debatidos, em nossa sociedade. Desse modo, há uma constante necessidade de que a divulgação dessas ideias seja realizada tomando como base a ética e o conhecimento científico, sem as influências de correntes de pensamento e práticas que não promovem o verdadeiro respeito pelos animais.

É nesse contexto que surge a Sociedade Vegana, comprometida com a promoção dos Direitos Animais e do veganismo, e a abolição de todas as formas de exploração animal, por meio da educação e do conhecimento, a partir dos princípios da ética, paz e não violência.

No dia 14 de março de 2010, a partir das 16h45, no restaurante Vegethus Consolação, na cidade de São Paulo, será lançada oficialmente a Sociedade Vegana, com a palestra da filósofa e ativista Sônia T. Felipe, “Filosofia dos direitos animais: a ética vegana e suas implicações”, seguida de confraternização.

Lançamento oficial da Sociedade Vegana:

Data: 14 de março de 2010

Local: Vegethus Consolação, Rua Haddock Lobo, 187, Cerqueira César – São Paulo – SP

Hora: 16h45

Palestra seguida de confraternização: “Filosofia dos direitos animais: a ética vegana e suas implicações”, com Sônia T. Felipe.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Comer é um ato político



O aquecimento global está na nossa barriga. Estamos, literalmente, comendo demais e aquecendo demais o planeta. Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), 18% dos gases que causam o aquecimento global decorrem da pecuária intensiva. Vacas, porcos e galinhas são os verdadeiros vilões dos dias de calor. As vacas, principalmente. Isso porque as pobres leiteiras liberam metano, gás 21 vezes mais poluidor que o dióxido de carbono. Das áreas desmatadas na Amazônia, 75% são ocupadas pela pecuária, onde vivem cerca de 70 milhões de bois.

Para além dos dados da FAO, estudo da Universidade de Brasília afirma que a pecuária, no Brasil, é responsável por 50% das emissões de gases responsáveis pelo efeito estufa (GEEs). Mercedes Bustamante, uma das coordenadoras do trabalho, afirma que a pecuária emitiu cerca de um bilhão de toneladas de gases do efeito estufa em 2005. O estudo leva em conta três grandes fontes de emissão relacionadas diretamente à pecuária: o desmatamento para abertura de pastagens (tanto no cerrado quanto na Amazônia), as queimadas para manejo de pastagens, e o metano exalado pela fermentação de biomassa no estômago dos animais.

O fator que mais pesa no bolso é o desmatamento da Amazônia, responsável por 65% das emissões do setor em 2005. A pesquisa também confirma a percepção de que a pecuária é responsável pela maior parte (75%) da área derrubada de floresta no bioma. No caso do cerrado, a abertura de pastagens foi responsável por 56% do desmatamento do bioma e 13% das emissões do setor em 2005. O cálculo considera apenas o carbono emitido imediatamente pela queima da vegetação superficial e das respectivas raízes. Não inclui outra grande fonte de emissão, que é a decomposição da matéria orgânica misturada ao solo – uma emissão lenta e gradual, mas que, com o tempo, pode chegar ao dobro do que é emitido pelo desmatamento.

A população mundial aumentou algumas centenas de milhares nos últimos 50 anos, mas nada se compara ao número de bovinos. Estima-se que, para cada humano, há mais ou menos cinco vacas espalhadas por aí. Entram no cálculo, inclusive, os humanos que passarão a vida sem comer qualquer grama de proteína animal. Ao final da vida, um carnívoro comeu cerca de 1,8 mil animais.

Comer é um ato político, com impacto na saúde humana, no meio ambiente e na vida de outros seres vivos. Equivocadamente acreditamos que no silêncio do lar, na frente da TV, com “big alguma coisa” e muito refrigerante com glutamato não causamos danos. Estamos enganados. Atualmente, nosso garfo mata mais que tsunamis. Até 2050, haverá entre 1 bilhão e 3 bilhões de refugiados por conta de catástrofes ambientais. O responsável? Nosso churrasquinho, nosso garfo e nossa faca, ou seja, nós. Comer é a versão nada romântica do bater das asas de uma borboleta no Sul que causa um terremoto no Norte. No caso da carne, é a produção de soja transgênica no Brasil – que acaba com a pequena propriedade e manda milhares de agricultores para a cidade, aumentando os bolsões de miséria –, que alimenta os bois e vacas europeus (e brasileiros também). 75% da produção de soja são para alimentar animais que não vão alimentar todo mundo. Boa parte da plantação de soja e pecuária no Brasil está onde um dia foi mata atlântica, cerrado e floresta amazônica.

Comer não é um ato privado ou inocente. Querendo ou não, a eleição do nosso alimento revela o tipo de moral que rege nossas condutas e o tipo de sociedade que estamos fomentando.
Fonte
Samantha Buglione
Professora de direito, bioética e do mestrado em gestão de políticas públicas da Univali. Doutora em ciências humanas


http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2810664.xml&template=4187.dwt&edition=14123§ion=882

terça-feira, 2 de março de 2010

The Run for Water


As corridas e caminhadas da Live Earth vão percorrer o planeta em 24 horas e inspirar os cidadãos do mundo. Correndo ou andando 6 km - distância média que mulheres e crianças de países em desenvolvimento caminham diariamente para obter água - o problema da escassez de água se tornará uma realidade para os participantes.
As doações on-line e 10% das inscrições das corridas/caminhadas serão distribuídas para ONGs sociais que implementarão projetos para a preservação da água em todo o mundo.
Informações gerais:
Rio de Janeiro - Inscreva-se
Local: Praça da Apoteose - Local da Maratona dos Jogos Olímpicos Rio 2016
Horário: 9:00

São Paulo - Inscreva-se
Local: Jockey ClubHorário: 8:00


Leite - por trás das propagandas

Em entrevista ao programa Estilo Saúde, a Drª Denise Madi Carreiro esclarece diversos mitos sobre o leite que são propagados com o fim de aumentar o consumo desse produto e financiar a indústria de sofrimento por trás dele. Assista abaixo às duas partes de sua entrevista.
Não deixe de se informar melhor sobre este assunto lendo o artigo da Drª Denise em seu site.
Fonte: WittySparks








segunda-feira, 1 de março de 2010

Stand By Me: Playing for Change

Essa música diz:
Não importa quem você é
Não importa para onde você vai na sua vida...
Em algum momento você vai precisar de alguém para ficar do seu lado.
Fazemos parte de um todo, a grande família do “homo sapiens” ... (sapiens “pero no mucho” ... rs)
Somos todos humanos.
Somos todos muito parecidos em nossas essências, em nossos mecanismos e até mesmo em nossas idiossincrasias, temos as mesmas necessidades h-u-m-a-n-a-s !
Não importa quanto dinheiro nós temos, não importa a nossa nacionalidade ou o que possa nos distinguir, seremos sempre semelhantes.
E falando em necessidades, uma delas é exatamente essa: a necessidade de ter alguém para compartilhar...
Ter alguém do nosso lado para dar um abraço, para sorrir e receber um sorriso de volta, alguém para compartilhar alegrias, tristezas, vitórias, enfim, alguém para compartilhar a vida em si.









Disque Ambiente



0800 recebe denúncias ambientais

O governo do Estado, por meio da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, trabalha com o Disque Ambiente, um canal de denúncia e informações ambientais.

Para denunciar desmatamentos, queimadas, despejo ilegal de lixo, poluição do ar, emergências químicas, crimes contra a fauna e flora e tráfico de animais,

ligue 0800-11-3560.

Não foi só um acidente...



Orcas em cativeiro causam acidentes porque ficam estressadas, dizem ativistas
Postado por Edu Marques

Para várias organizações de proteção aos animais dos Estados Unidos, o ataque da orca Tilikum, que matou sua treinadora na última quarta-feira (24) na Flórida, não foi só um acidente. Eles são contrários à manutenção desses animais em cativeiro, e afirmam que os bichos ficam muito estressados quando estão presos.

“Confinar um animal de 5,5 toneladas em uma piscina é equivalente a confinar uma pessoa de 68 quilos em uma banheira de hidromassagem para o resto da vida”, afirmou ao G1 por e-mail a advogada Joyce Tischler, uma das fundadoras do Fundo de Defesa Legal dos Animais, que atua nos EUA.

Segundo ela, há uma falsa percepção de que esses animais perdem o instinto predador quando estão em cativeiro. “Elas podem parecer fofinhas, já que são treinadas a fazer truques de circo para animar o público, mas isso não muda sua natureza”, diz.

Para Susan Berta, ativista da Rede Orca, que também atua nos EUA, é impossível manter orcas em cativeiro sem que elas sofram. “Na natureza elas nadam entre 120 a 160 quilômetros por dia e são fortemente ligadas a grupos sociais. Cada comunidade tem sua própria cultura, incluindo dieta, linguagem, tradições e comportamentos”, afirmou em entrevista por e-mail.

“Todos os seus instintos naturais são frustrados por falta de espaço e de liberdade, por um ambiente completamente artificial e por intervenção humana constante”, concorda Joyce.


Tilikum continua

O chefe de treinamentos de animais do Sea World, Chuck Tompkins, disse em entrevista ao G1 que essas ONGs não têm dados científicos suficientes sobre as orcas, e o objetivo delas é que não existam mais zoológicos.

"Eu discordo desse conceito. Há propósitos, razões para que tenhamos animais em cativeiro. Há 40 ou 60 anos, era comum pescar baleias. Hoje isso não acontece por causa de parques como o Sea World, que mostram animais. Nosso trabalho é pesquisa, ensino e conservação, e não apenas shows", afirmou por telefone.

Chuck também informou que a orca Tilikum contuará no parque. "Nós tivemos centenas de interações com a Tilikum que foram seguras. [Desta vez], ela reagiu de um jeito que não pudemos prever e perdemos um membro da família. Mas nós precisamos seguir em frente e estamos estudando para ter o ambiente mais seguro o possível para os nossos treinadores.”

O treinador também disse que não é possível devolver Tilikum ao oceano, pois a orca, apesar de ter nascido livre, passou a vida toda convivendo com humanos e seria uma "extrema crueldade" soltá-la sem que ela tenha condições de sobreviver sozinha.

42 orcas presas

No site Orca Home, mantido pelo alemão Stefan Jacobs e indicado pelas duas ativistas norte-americanas, é possível conhecer um levantamento detalhado sobre todas as orcas mantidas em cativeiro no mundo. São 42 animais, a maioria em parques dos EUA, Japão e França.

O site também informa o sexo, a família do animal e se ele foi capturado no oceano ou nasceu em cativeiro. A orca Tilikum é uma das mais velhas da lista. Segundo o site, o animal foi capturado aos dois anos de idade em novembro de 1983, e é provavelmente a maior orca do mundo mantida em cativeiro.

De volta à natureza

Ativistas defendem que orcas devem ser soltas, assim como ocorreu com Keiko, que participou do filme 'Free Willy'. Para o chefe de treinamento do parque Sea World, isso seria uma crueldade, já que os animais não teriam mais condições de viverem sem a ajuda do homem. (Foto: Warner Bros/Divulgação)

Tanto Susan quanto Joyce defendem que todas as orcas devem ser postas em liberdade. Elas citam a orca Keiko, que participou do filme “Free Willy” como um exemplo de que é possível devolver esses animais à natureza.

“Ele nadou da Islândia até a Noruega, e provou que pode viver sozinho na natureza. Entretanto, como nunca encontrou sua família, teve problemas e tentou se socializar com pessoas no litoral da Islândia. Então ele foi levado para um lugar mais afastado, com pouco contato com pessoas ou orcas, e logo depois morreu”, conta Susan.

Tompkins, do Sea World, vê a experiência com outros olhos. "O resultado foi extremamente negativo. O animal morreu de fome. É extremamente cruel pegar um animal que foi criado por humanos e tentar devolvê-lo à vida selvagem", afirma.

‘Soltem Lolita!’

Uma das campanhas levadas a cabo pela Rede Orca é a libertação da fêmea Lolita, que vive em um aquário em Miami, nos EUA. Segundo o site Orca Home, ela é a orca mais velha mantida em cativeiro no mundo.

A libertação de Lolita tem um apelo especial, já que sua família é conhecida. “Eles vivem perto do estado de Washington, nos EUA, e British Columbia, no Canadá”, afirma Susan. Os ativistas dizem que ela ainda usa os mesmos sons dos parentes e reconhecerá as outras orcas caso seja solta, apesar de ter sido capturada há 40 anos.

Fonte: G1

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Diga não à Pena de Morte para Gays da Uganda


Caros amigos,
O parlamento da Uganda está se preparanda para passar uma nova lei brutal, que punirá gays com sentenças de prisão e até pena de morte.

Críticas internacionais levaram o presidente a pedir uma revisão da lei, mas após forte lobby por extremistas, a lei parece estar pronta para votação -- ameaçando gerar perseguição e mortes. Oposição à lei está crescendo, inclusive da Igreja Anglicana. O ativista de direitos gays na Uganda, Frank Mugisha, diz que "essa lei nos colocará em grande perigo. Por favor, assine a petição e diga a outros para se juntarem a nós. Caso haja uma grande resposta global, nosso governo verá que a Uganda será isolada no cenário internacional, e não passará a lei". É esperado que uma decisão seja tomada nos próximos dias, e só uma onda de pressão mundial será suficiente para salvar Frank e muitos outros. Vamos gerar uma enorme petição que acabe com a lei que propões pena de morte para gays -- clique aqui para agir, e encaminhe esse email:

Essa petição será entregue ssa semana ao presidente Museveni, membros do comitê de revisão, embaixadas da Uganda ao redor do mundo e a governos doadores. A lei propões prisão perpétua para qualquer um acusado de ter uma relação com al! guém do mesmo sexo, e pena de morte para quem cometer esse "crime" mais de uma vez. ONGs que trabalham para impedir maior contaminação por HIV podem ser condenadas a até 7 anos de prisão por "promover homossexualidade". Outras pessoas podem ser condenadas a até 3 anos de prisão por deixarem de avisar as autoridades da existência de atividades homossexuais dentro de 24 horas! Quem apoia o projeto de lei diz defender a cultura nacional, mas a maior oposição vem de dentr do próprio país. O Reverendo Canon Gideon Byamugisha é um dos muitos que nos escreveram - ele disse que essa lei "está violando a nossa cultura, tradição e valores religiosos que não apoiam intolerância, injustiça, ódio e violência. Nós precisamos de leis para proteger as pessoas, não para perseguí-las, humilhá-las, ridicularizá-las e matá-las em massa." Ao rejeitar essa perigosa lei e apoiar a oposição nós podemos ajudar a criar um precedente crucial. Vamos ajudar a criar um apoio em massa! aos defensores de direitos humanos na Uganda, e salvar a vida de muitos ao impedir que essa lei passe -- assine agora e avisa seus amigos e familiares:
Com esperança e determinação,
Alice, Ricken, Ben, Paul, Benjamin,
Pascal, Raluca, Graziela e toda a equipe Avaaz

FONTES:
Carta Africana pedindo que o presidente da Uganda acabe com o projeto de lei anti-homossexual: http://www.africafiles.org/article.asp?ID=22761

Líder de Igreja na Uganda rotula lei anti-gay de "genocídio": http://www.guardian.co.uk/katine/2009/dec/04/gideon-byamugisha-homosexuality-bill

Human Rights Impact Assessment of Uganda’s Anti-homosexuality Bill
By Sylvia Tamale, The Dean of Law at Uganda’s Makerere University: http://www.zeleza.com/blogging/african-affairs/human-rights-impact-assessment-ugandas-anti-homosexuality-bill-sylvia-tamal



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