sábado, 21 de novembro de 2009

Maratona de Curitiba - O percurso

Maratona de Curitiba 2009 - Próximo desafio!


13a. Edição da Maratona de Curitiba

Retirada do Kit
Local: Praça Oswaldo Cruz - Centro

Largada/Chegada
Local: Praça Nossa Senhora de Salette, Centro Cívico

Horário Largada:
Maratona Feminino: 07h30
Maratona Masculino: 08h00

Passeios:
Dia: 21 de novembro - Sábado
Saída: Praça Oswaldo Cruz - Local da Entrega do Kit
Locais de Visita: Largada/Chegada, Passeio Público, Museu do Olho, Jardim Botânico

Postos de distribuição de frutas:
Km 26,5 e na chegada

Postos de atendimento médico:
Km 6,5; 15; 20; 26,5; 33,5; 38,5 e na chegada

Banheiros:
Km 6,5; 15; 20; 26,5; 33,5; 38,5 e na chegada

Distribuição de esponjas úmidas:
Km 20 e 33,5

Hidratante:
Km 20, 33 e na chegada

Sinalização a cada quilômetro

Posto de água:
Na largada / chegada e a cada 3 Km (a partir do quarto quilômetro)

Tempo máximo de prova: 6 horas

Percurso aferido pela AIMS e indicada pela CBAt.

Importante:
- Não poderá ter acompanhamento de bicicleta (ou moto), isso caracteriza "pacing" e poderá resultar em desclassificação.
- Chegue com antecedência na largada. Evite atropelos!
- Procure se hidratar até 30 minutos antes da prova
- Corra dentro dos seus limites
- Faça amigos e aproveite!

Regulamento da Prova

Boa Prova Gente!

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Por que tantos passam fome?

Muitos pensam que o problema da fome se deve ao excesso da população, de que não há alimentos para todos e se faz necessário o controle da natalidade. Essa tese não se justifica. A FAO, organismo da ONU dedicada à alimentação, há vinte anos afirma que o problema é político. A fome é um problema, sobretudo, de acesso à comida e não de disponibilidade de alimentos, ou seja, a crise alimentar não é uma crise fundamentalmente de produção, mas de distribuição. O problema está no mercado.

“Hoje produzimos alimentos demais. Muito mais do que seria necessário para alimentar a população atual, sendo que ainda nem estamos perto de esgotar o potencial da alimentação direta. E, para pequenos produtores rurais, dobrar a produção custa pouco”, argumenta Benedikt Haerlin, da fundação Zukunftsstiftung Landwirtschaft, que apoia projetos ecológicos e sociais no setor agrícola. “A ideia de que somos cada vez mais numerosos e por isso precisamos produzir mais é equivocada. Precisamos é produzir melhor. Menos da metade dos grãos hoje em dia é destinada à alimentação, enquanto a maior parte serve para fabricar rações animais, biocombustíveis e outros produtos industriais”, explica Benedikt Haerlin.

O problema é de acesso à comida, diz David Dawe, Ph.D. em Economia pela Universidade de Harvard. Segundo ele, “a fome crescente é um problema de acesso à comida, e não de disponibilidade de alimentos”. “Se temos 1 bilhão de pessoas que passam fome por não ter dinheiro para comprar comida e outro bilhão de clinicamente obesos, alguma coisa está obviamente errada”, alerta Janice Jiggings, do Instituto Internacional para Meio Ambiente e Desenvolvimento em Londres.

A razão para o aumento da fome está ainda associada, entre outros fatores, a crise econômica (leia-se especulação das grandes corporações com os alimentos que chamam de commodities), às mudanças climáticas que provocam em alguns momentos inundações e, em outros, secas terríveis, e ao aumento das controvertidas plantações para produzir combustível, que rouba áreas da agricultura de subsistência.

A crise alimentar encerra ainda outro paradoxo: ela se dá num contexto de extrema falta e abundante desperdício. Já hoje existe mais comida que o necessário garante o diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner, e sem cultivar um quilômetro quadrado que seja a mais, seria possível alimentar toda a população do planeta. Segundo ele, “ao mesmo tempo em que temos uma crise de alimentos, jogamos fora 30% a 40% dos alimentos produzidos. Ao invés de nos perguntarmos onde podemos encontrar mais terra para cultivar ou se será preciso plantar na Lua, deveríamos olhar para o nosso quintal. Temos que encontrar estímulos financeiros para evitar que se jogue comida fora”.

A crise alimentar está também associado ao escandaloso subsidio concedido aos fazendeiros dos países ricos. Existe muito dinheiro para subsidiar a agricultura dos que já tem muito e pouco, ou quase nada, para os países pobres que mais precisam.

Vandana Shiva, a ativista e intelectual indiana, defende a tese de que “são os métodos de desenvolvimento equivocados que causam a fome de centenas de milhões de pessoas”. Segundo ela, “hoje, nos dizem que um bilhão de pessoas passam fome. Eu acho que se deveria perguntar o porquê. O porquê é explicado há muitos anos pelos especialistas, economistas e climatologistas como eu, que a FAO não ouviu. Há estudos qualificados que defendem que as monoculturas tornam a agricultura mais vulnerável, e que o uso de fertilizantes químicos contribui para as mudanças climáticas”.

Nas últimas décadas, o livre comércio e as políticas neoliberais favoreceram e incrementaram o agronegócio, em detrimento da agricultura familiar, da reforma agrária, da produção ecológica.

A ativista dá o exemplo do seu país, a Índia: “A globalização não significou o livre comércio de comida de alguns países para outros. Pelo contrário, ela esmaga os países que podem produzi-la. Em troca, um bilhão de pessoas passa fome. Em um mundo que produz mais comida do que nunca, o consumo per capita, na Índia, caiu de 270 quilos por ano para 150 quilos, menos do que na grande crise alimentar de Bengala [1945]. Hoje, 70% das crianças estão desnutridos, e as mulheres estão anêmicas porque plantam sementes sem ferro”.

Vandana Shiva alerta para o mito da Revolução Verde, o que inclui os transgênicos: “Hoje, falar de Revolução Verde como solução é absurdo. A Revolução Verde só produziu mais arroz e trigo porque houve mais irrigação. O ruim é que são usados pesticidas para sementes transgênicas que não são afetadas por esses produtos. E as famílias se endividam ao comprar esses produtos. Hipotecam até as terras. Hoje, os que passam fome são os produtores de comida, porque não podem comer o que semearam. A indústria química, a revolução verde e os transgênicos baseiam-se na morte. Vendem-na como milagrosa, mas quando se substitui ciência por mitologia, nunca se sabe se os colegas cientistas irão mentir. E a Revolução Verde é um mito”.

A “revolução verde”, 40 anos depois, mostra seus limites econômicos, ambientais e sociais. O modelo agrícola dominante no mundo, o agronegócio, é destruidor da natureza, assentado no monocultivo, concentrador de recursos, protagonizado pelo grande capital, gera um reduzido número de postos de trabalho e atende fundamentalmente interesses transnacionais, ao mesmo tempo em que persegue objetivos mercadológicos. Os fertilizantes químicos e os defensivos agrícolas, causam estragos ambientais muitos deles irreversíveis. Insistir nesse modelo como resposta ao problema da fome é uma mentira.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Crise Alimentar


Crise alimentar. A fome é obscena

Fonte: Humanitas UNISINOS , CEPAT


Novamente fracassou – o mesmo se deu em 2008 – a Cúpula Mundial contra a Fome ocorrida nessa semana em Roma. O texto evasivo da Cúpula não passa de uma “carta de boas intenções”. Segundo Francisco Sarmento, da entidade ActionAid, “o encontro e a declaração final não passam de discursos vazios e velhos".

O fracasso do mundo no combate à fome desvenda uma hipocrisia: os Objetivos do Milênio, a fórmula-slogan com que os poderosos da terra tinham assumido o compromisso de diminuir radicalmente a fome no mundo, não passa de palavras ao vento. A verdade nua e crua é que o mundo não está nem aí para o flagelo do 1 bilhão que passam fome no mundo.

A insensibilidade dos países ricos é taxada como criminosa pelo diretor da Campanha pelas Metas do Milênio, Salil Shetty: “Sempre digo que se você fizer uma promessa e não cumprir, é quase um pecado, mas se fizer uma promessa a pessoas pobres e não cumprir, então é praticamente um crime”. O mesmo pensa Jean Ziegler, ex-relator da ONU contra a Fome: "A morte pela fome hoje não é algo inevitável. É um assassinato".

Em julho desse ano, por ocasião da reunião do G-8, Jacques Diouf, diretor-geral da FAO, afirmava “que o tempo das palavras acabou” e que se fazia necessário agir e com urgência. Mas nada foi feito. O grito de dor e súplica por ajuda não foi ouvido pelos países ricos. Ainda pior, segundo o próprio Diouf, "hoje são destinados à agricultura só 5% dos recursos, contra 3,6% de antes do G-8 de L'Aquila".

De nada adiantou a convocatória da vigília em solidariedade aos desnutridos e a greve de fome de 24 hs de Jacques Diouf com o objetivo de chamar a atenção para a Cúpula Mundial de Segurança Alimentar. A ambiciosa agenda da Cúpula de apresentar uma nova estratégia mundial para o campo e para os mais de 1 bilhão de famintos virou pó. Os mais ricos sequer foram ao encontro.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, preferiu ir à China, onde junto ao seu colega presidente Hu Jintao, descartou a possibilidade de um acordo definitivo em Copenhague. A principal preocupação da maior potência do mundo é como preservar o seu modo de vida, de produção e consumo. O problema da fome saiu da agenda das grandes potências faz tempo.

A obscenidade da fome, entretanto, se torna ainda maior quando se sabe que:

1) A fome mata 24 mil pessoas a cada dia – 70% delas crianças, afirmam Ongs;
2) No mundo de hoje há mais comida do que em qualquer outro momento da história da humanidade;
3) Temos 6,7 bilhões de habitantes, e produzimos mais de 2 bilhões de toneladas de grãos, o que significa que produzimos quase um quilo de grãos por pessoa e por dia no planeta, amplamente suficiente para alimentar a todos;
4) Segundo a FAO o mundo precisaria de US$ 30 bilhões por ano para lutar contra a fome, recursos que significam apenas uma fração do US$ 1,1 trilhão aprovado pelo G-20 para lidar com a recessão mundial;
5) 65% dos famintos vivem em somente sete países;
6) Nos últimos meses irromperam revoltas por causa da fome em 25 países;
7) Os que sobrevivem à fome carregam seqüelas para sempre. A fome mina as vidas e acaba com a capacidade produtiva, enfraquece o sistema imunológico, impede o trabalho e nega a esperança;
8) No mesmo momento em que 1 bilhão de pessoas passando fome, outro 1 bilhão sofre de obesidade por excesso de consumo;
9) Uma criança americana consome o equivalente a 50 crianças africanas da região subsaariana;
10) Cerca de 200 milhões de crianças de países pobres tiveram seu desenvolvimento físico afetado por não ter uma alimentação adequada, segundo o Unicef

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

1 Castanha por dia...


Retarde o envelhecimento comendo uma castanha por dia

1 castanha por dia......não mais do que isso, garante as doses de selênio de que seu corpo precisa para preservar cada célula,botar para fora possíveis substâncias tóxicas e viver mais
por DIOGO SPONCHIATO

Cabe na palma da sua mão, e ainda sobra um espaço e tanto, a arma que vai superproteger as unidades microscópicas do seu organismo. Em segundos, ao mastigar uma única castanha-do-pará, você recarregará os níveis de um mineral extremamente importante para uma vida longa e saudável: o selênio. A pequena oleaginosa repõe a quantidade do nutriente necessária para dar combate ao envelhecimento celular, causado pela formação natural daquelas incansáveis moléculas que danificam as células, os radicais livres.
Um estudo da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, atesta que a ingestão diária de duas castanhas-do-pará recentemente rebatizadas castanhas-do- brasil eleva em 65% o teor de selênio no sangue. Mas provavelmente os neozelandeses não usaram o legítimo produto brasileiro. Ora, nós somos sortudos. É que ascastanhas produzidas no Norte e no Nordeste do país são tão ricas em selênio que bastaria uma unidade para tirar o mesmo proveito. A recomendação é de que um adulto consuma, no mínimo, 55 microgramas por dia, diz a nutricionista Bárbara Rita Cardoso, pesquisadora do Laboratório de Minerais da Universidade de São Paulo. E com uma unidade da nossa castanha já é possível encontrar bem mais do que isso de 200 a 400 microgramas do bendito selênio. Aliás, o limite de consumo diário do mineral é de 400 microgramas, portanto, não vá com muita fome ao pote. No caso de uma criança, meia castanha seria suficiente, afirma Silvia Cozzolino, presidenta da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição.
E por que toda essa fama do selênio? Ele é essencial para acionar enzimas que combatem os radicais livres, responde Christine Thomson, a pesquisadora neozelandesa que investigou as propriedades da castanha. O selênio se liga a algumas proteínas já existentes em nosso corpo para formar essas enzimas antioxidantes, descreve, completando, Bárbara Cardoso. Na ausência dele, as tais enzimas fi cam sem atividade e, então, deixam de combater os radicais e ainda desguarnecem as defesas do organismo.
O mineral da castanha também teria um papel especial na proteção do cérebro. É que, com essa capacidade de acabar com a farra dos radicais livres, as células nervosas seriam preservadas, evitando o surgimento de doenças neurodegenerativas com a idade. Justamente por isso, a pesquisadora Bárbara Rita Cardoso começa a estudar os possíveis benefícios do selênio em portadores do mal de Alzheimer. A gente desconfia que nesses pacientes os radicais façam maiores estragos, diz ela.
A tireóide também funciona melhor na presença do selênio, acrescenta Christine Thomson. Isso porque, se não houver esse elemento, ela não consegue produzir direito seus célebres hormônios. O mineral também está intimamente associado à capacidade de o organismo se livrar de substâncias tóxicas, ajudando-o inclusive a expulsar possíveis metais pesados que se alojam nas células.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

SEMINÁRIO “DIREITOS DOS ANIMAIS: TEORIA E PRÁTICA”



PROGRAMAÇÃO
1º de dezembro de 2009
14h00 às 16h00
Ecologia de estradas no Brasil
Giordano Ciocheti – graduado em ciências biológicas pela UFSCar, mestre em ecologia pela USP.

Aves silvestres e cativeiro
Soraya Lysenko – graduada em ciências sociais pela USP, diretora financeira da Associação Bichos da Mata.

Problemas de animais silvestres em cativeiro doméstico irregular e programa de reintrodução do Ibama/SP
Vincent Kurt Lo – graduado em ciências biológicas pela USP, analista ambiental do Ibama/SP.

16h00 às 17h30
Sem rodeios: aspectos históricos, sociológicos e jurídicos da prática
Carlos Bedin Cipro – graduado em direito pela PUC/SP, advogado.

Ação judicial em defesa dos tubarões: uma luta pela vida e contra a crueldade
Cristiano Pacheco – advogado e diretor jurídico do Instituto Sea Shepherd Brasil.

17h30 - Exibição do documentário Sharkwater, de Rob Stewart.

18h00 - Coffee break vegano

19h00 às 21h00
A grande imprensa e os animais
Silvana Andrade – jornalista, idealizadora e diretora editorial da ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais)

Um dia enjaulado no Zoo de Bauru
Dagomir Marquezi – graduado em jornalismo pela FAAP, jornalista e escritor.

2 de dezembro de 2009
14h00 às 16h00
O impulso da automação – Racionalismo e controle na relação entre os humanos e os outros animais no pós-guerra
Frederico Santos Soares de Freitas – graduado em história pela USP, mestrando em história social pela USP.

O tanku, o pet e o ciborgue: uma perspectiva antropológica da relação humano-animal e dos direitos animais
Guilherme Antunes – graduado em ciências sociais pela Unesp, mestrando em antropologia social pela UFSCar.

A importância das ações estudantis na quebra do paradigma científico baseado no uso de animais
Róber Bachinski – graduando em ciências biológicas pela UFRGS.

16h00 às 18h00
Direitos Animais: um novo paradigma na educação
Leon Denis Moreira Filho – graduado em filosofia e história, professor da rede estadual de ensino em São Paulo.

Repensando as fronteiras entre o humano e o não-humano através da antropologia
Mayra Vergotti Ferrigno – graduada em ciências sociais pela Unicamp, mestranda em antropologia social pela Unicamp.

A superação do paradigma antropocêntrico no direito
Marcius Porto – graduado em direito pela Univap, pós-graduado pela Fadusp, juiz de direito do estado de São Paulo.

18h00: Coffee break vegano

19h00 às 21h00
Novos caminhos para a fundamentação legal da objeção de consciência à experimentação animal
Daniel Braga Lourenço – graduado em direito pela PUC/RJ, professor de direito da UFRRJ.

Direitos animais: desdobramentos das pregas morais
Sônia T. Felipe – doutora em teoria política e filosofia moral pela Universidade de Konstag, Alemanha, pós-doutorada em bioética e ética animal pela Universidade de Lisboa

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Maratonista de 87 anos é Vegano

"Eu acabei de chegar de uma corrida de canoa de 70 milhas que durou um dia," disse Fremont uma hora depois de ter terminado a maratona de Porcos Voadores de Cincinnati em 5 horas, 59 minutos, 46 segundos.
De acordo com a USA Track & Field, ele bateu o recorde anterior para homens com 87 anos que era de 6:48:44.
Porque ele é capaz de estar tão ativo aos 87 anos? Ele diz que a resposta está no seu prato.
"Eu não consumo nenhum queijo, carne ou ovos fazem 18 anos,"ele diz.
Fremont expoe as virtudes da dieta vegana com a mesma paixão e determinação que corre as maratonas, particpa das corridas de longa distância de canoas e como fundador da Rivers Unlimited em 1972, trabalha para limpar os rios de Ohio.
Fremont mudou para uma dieta vegana em 1991, quando foi diagnosticado com uma cancer de colon-retal.
"I never ate the same since the day of that diagnosis," he said. "I had my three girlfriends - I was single at the time - clean all the bad stuff out of my refrigerator.
"Eu nunca mais comi como antes desde de o dia do diagnostico", ele diz. "Eu fiz minhas 3 amigas limparem todas as porcarias que haviam na minha geladeira.
Esta dieta, diz Fremont, é o que da a ele sua vantagem. Mas ele reconhece que esta mudança é dificil para a maior parte das pessoas.
"Comer é uma questão de qualidade de vida," diz Fremont. "A maioria das pessoas não consegue se imaginar abrindo mão de ovos, bacon, bife grelhado, leite e sorvete. Eu perdi um amigo - professor em UC. Ele me disse, "Eu tenho cancer de prostata". Eu disse a ele, "Você precisa abrir mão do queijo."
Mas o amigo dele disse que a qualidade de vida dele fazia as consequencias da sua dieta, valerem a pena.
"Eu não entendi aquilo," Disse Fremont. "é uma falta de imaginação. Imagine que você pode viver."
Fremont, é claro, não apenas sobreviveu - ele ganhou saúde. Seus records em maratonas são a prova disto.
Para Fremont, tudo veio por causa da dieta vegana:
"Se uma pessoa te contasse que se você se tornasse vegano, você poderia quebrar records em maratonas, você se tornaria?" ele diz. "Esta é a minha história."
No proximo ano eu terei 88 anos, comenta. "Eles não tem record para atletas de 88 anos" :-)

Tradução livre: Guia Vegano
Fonte: http://news.cincinnati.com/article/20090606/SPT/906070363

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