Hoje é o dia!
E este é o meu plano:
Blog de um Ultramaratonista e Triatleta Vegano: Nadar, pedalar, correr e coçar, é só começar!
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
UTMB® 2010 - CCC® - GARMIN®
Characteristics of the 2010 CCC®
Around 98 km and 5600 m of positive altitude change
Number of refreshment posts: 5 refreshment posts with food, 4 refreshment posts with drinks
Time of 1st: around 11:40
Time of last: around 26:30
Maximum time: 26:00
Date, time and start location: Friday 27th of august at 10:00, center of Courmayeur (Italy)
Number of runners: Event limited to 2000 runners
Download the GPS lines : http://www8.garminfrance.com/sponsoring/courses/traces-utmb.php
Tenho 3 planos para esta prova:
Audacioso = 20 Horas -> Terminar a prova no dia 28 (sábado) às 6:00 da manhã
Realista = 22 Horas -> Terminar a prova no dia 28 (sábado) às 8:00 da manhã
Pessimista = 25 Horas -> Terminar a prova no dia 28 (sábado) às 11:00 da manhã
Refreshment posts:
The principle of the race is semi-self sufficiency. Ten posts will be supplied with drinks and/or food to be taken on site.
Major difficulties:
Ascension of the Tête de la Tronche (2584m) then Grand col Ferret (2537m) during the first third of the race. The second part leads to 3 heavy ascensions : Bovine, Tseppes and La Tête au vents. The long downhill parts that follow every ascension are as difficult for joints and muscles.
Até a volta!
Chamonix-Mont-Blanc |
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Tableau des Passages UTMB CCC
Inter distance | Cumul distance | Altitude | Cumul D+ | Cumul D- | Plus rapide | Plus lent | Barrières horaires | |
Courmayeur | 0,0 | 1220 | 0 | 0 | 27- 10:00 | 27- 10:00 | ||
Planpincieux | 6,7 | 6,7 | 1580 | 360 | 0 | 27- 10:34 | 27- 11:18 | |
Refuge Bertone | 5,6 | 12,3 | 1989 | 797 | -28 | 27- 11:09 | 27- 12:35 | |
Tête de la Tronche | 4,3 | 16,6 | 2584 | 1410 | -46 | 27- 11:49 | 27- 14:16 | |
Refuge Bonatti | 5,5 | 22,1 | 2010 | 1503 | -713 | 27- 12:16 | 27- 15:23 | |
Arnuva | 5,0 | 27,1 | 1769 | 1633 | -1084 | 27- 12:43 | 27- 16:22 | 16:30 |
Grand Col Ferret | 4,3 | 31,4 | 2537 | 2401 | -1084 | 27- 13:33 | 27- 18:17 | |
La Peule | 3,5 | 34,9 | 2071 | 2401 | -1550 | 27- 13:48 | 27- 18:51 | |
La Fouly | 6,2 | 41,1 | 1598 | 2540 | -2162 | 27- 14:22 | 27- 20:06 | 20:15 |
Praz-de-Fort | 8,3 | 49,4 | 1151 | 2633 | -2702 | 27- 15:03 | 27- 21:35 | |
Champex-Lac | 5,7 | 55,1 | 1477 | 3103 | -2846 | 27- 15:52 | 27- 23:16 | 23:30 |
Bovine | 9,6 | 64,7 | 1987 | 3828 | -3061 | 27- 17:12 | 28- 02:21 | |
Trient | 6,4 | 71,1 | 1300 | 3908 | -3828 | 27- 17:47 | 28- 03:40 | 04:00 |
Catogne | 4,8 | 75,9 | 2027 | 4657 | -3850 | 27- 18:49 | 28- 06:04 | |
Vallorcine | 4,9 | 80,8 | 1260 | 4663 | -4623 | 27- 19:14 | 28- 06:57 | 07:15 |
Col des Montets | 3,7 | 84,5 | 1461 | 4864 | -4623 | 27- 19:45 | 28- 08:00 | |
La Tête aux Vents | 3,7 | 88,2 | 2130 | 5554 | -4644 | 27- 20:41 | 28- 09:57 | |
La Flégère | 3,0 | 91,2 | 1860 | 5584 | -4944 | 27- 20:59 | 28- 10:34 | 10:45 |
Chamonix | 7,3 | 98,5 | 1035 | 5618 | -5803 | 27- 21:45 | 28- 12:00 | 12:00 |
O incrível relato do Ultra Trail Du Mont Blanc
Esta chegando a hora....
Para se ter uma idéia do que esta me esperando, segue abaixo relato de Gus Albuquerque:
Genebra. O céu estava aberto e a temperatura alta. Um dia perfeito para ficar de bermuda tomando um sol e apreciando a paisagem. Comprei a passagem de trem com destino a Chamonix e duas horas adiante me encontrava grudado na janela do vagão, hipnotizado pelas montanhas que nasciam do centro da terra com tamanha força e vontade.
Não há nada inconfundível com a beleza dos Alpes e as pequenas cidades que tenham se formado ao longo dela há centenas de anos. Impressionante como em menos de 24 horas podemos estar em lugar tão diferente, distinto e longe. Ao chegar na cidade de Saint Gervais, troquei para um trem pequeno que iria começar o trajeto pelo qual definia o propósito da minha viagem. Subir os Alpes! A energia do lugar é realmente algo envolvente.
Chamonix. Desembarquei do trem junto com outras pessoas coletadas durante o percurso que, inconfundivelmente, estavam lá pelo mesmo motivo do que eu. Pessoas cujo o rosto, pele e corpo havia claramente sido moldadas e lapidadas pelo clima, tempo e exposição à dureza física.
A pequena e incrivelmente charmosa cidade de Chamonix fica num vale vigiada pela montanha mais alta da Europa, com 4.800 m de altura. Cadeias rochosas de tirar o fôlego e geleiras eternamente presentes durante o ano todo fazem com que Chamonix seja um local sempre com turistas fascinados pela beleza ou pela variedade de esportes radicais que podem ser praticados.
The North Face Ultra Tour Du Mont Blanc é o evento mais popular da região depois do natal. Pessoas de todas as cidades vizinhas vem para assistir algo que simboliza mais do que uma corrida ou evento. Simboliza a vontade de viver de qualquer pessoa que chega até a linha da largada, dispostas a encarar um dos testes mais ousados de sua determinação, perseverança, coragem e condicionamento físico. Uma magia está evidente no ar e nos olhos de todos presentes.
Existem três modalidades da prova:
CCC, 98km, 6ª 05:00, Courmayeur à Chamonix com 5.600 de desnível.
UTMB, 166km, 6ª 18:30, Chamonix à Chamonix com 9.400m de desnível.
TDS, 106km, Sábado 05:00, Chamonix à Courmayeur com 6.700m de desnível – minha prova.
TDS, 106km, Sábado 05:00, Chamonix à Courmayeur com 6.700m de desnível – minha prova.
O ano todo para mim tem sido marcado por machucados, dores e tendinites. Uma semana antes da prova ganhei um presente. Uma tendinite no “Trato Iliotibial” do joelho direito, cujo mesmo problema havia curado um mês e pouco atrás no joelho esquerdo. No dia anterior a minha largada, saí para um trote de 20-30min.
“Houston, we have a problem!” A tendinite continuava e deixou o tendão ao lado do joelho bastante dolorido.
Ao assistir a largada do UTMB, reparei que não era o único com problemas. Só não vi pessoa mumificada por inteiro, porem com os joelhos e pernas enfaixadas tinha um monte.
Estava com dor no joelho?? Estava no lugar certo, na hora certa e com as pessoas certas! Estava em casa!
Na manha seguinte, o alarme não tocou àa 3h45 (coisa que só acontece nessas horas) e acordamos às 4h15. Às pressas, fiz uma marcha atlética até a largada, achando que pouparia mais tendão,... como se fosse fazer alguma diferença a essa altura do campeonato. O momento chegou e era a hora de enfrentar a montanha.
Contagem regressiva e em poucos momentos já estávamos a caminho para dentro do mato. Com o atraso para chegar na largada, comecei a prova sozinho, mas, logo encontrei os amigos pelo caminho e meu parceiro de prova, Mateus, que ficaria comigo até o final da prova.
Percorremos na escuridão por 22 km com uma subida de 7% até chegar ao pé da subida com maior desnível da prova. Mont Joly seriam 6,5 km com desnível de 1.348 m e inclinação média de 12%. A subida simplesmente “não acabava”! Entramos na nuvem, praticamente escalando a montanha com a adrenalina de que um escorrego levaria a um fim certeiro. Após 2 horas subindo, atravessamos brevemente as nuvens e finalmente chegamos ao cume à 2.525 m de altitude.
Numa prova dessas, onde se enfrenta extremos climáticos e de uso e abuso do material, o equipamento torna-se algo determinante para o bom resultado e até mesmo para terminar a prova. O equipamento e roupa da North Face que estava usando, alem de ser muito leve e prática, aquece, respira, protege do vento, da chuva e refresca no calor. É um produto “No Bullshit”, que não deixa na mão e ainda supera as expectativas nas mais extremas das condições.
O conforto faz com que poupe a concentração para focar na prova, e não em detalhes chatos como frio, ou tecido e costura que machuca. Um pequeno desconforto tem o potencial de se tornar algo que consome toda concentração em provas longas, enfraquecendo a mente até o ponto que ela começa a questionar sua própria força para chegar ao fim.
Após Mont Joly, ficou evidente que a prova não teria nenhuma parte plana. Aquelas cenas do filme “Senhor dos Anéis”, onde os personagens estão correndo à beira de abismos, éramos nós, apenas trocando as espadas pelos “trecking poles”... até que parecido à distância! Atravessamos 4 montanhas que não acreditaria que fosse parte do percurso se não fosse apertar os olhos e ver que tinha um ponto preto no topo de um pico a quilômetros de distância despertando uma risada no interior. Não é possível!
O cume dos picos, em especial do Passeur de Pralognan, foi algo impressionante. Escalando por uma trilha com a espessura do pé, onde olhar para baixo dava tontura e uma pisada em falso levaria a quase uma queda livre, são de transformar qualquer pessoa pela magnitude do que estava se conquistando e pela beleza natural e bruta do lugar.
Foram 59 km às alturas até chegarmos a uma das partes mais marcantes da prova. A descida até Bourg Saint Maurice tem desnível de 1500 m, descendo em zig-zag com -10% de inclinação por 9 km. Estava desde o inicio da prova correndo um pouco mais agachado para poupar o joelho com menos impacto, porém, sobrecarregando as coxas.
Parecia que o quadríceps ia explodir após 1 hora e pouco de descida, e não duvido de que tenham de alguma maneira! Chegamos no posto de apoio na cidade de Bourg Saint Maurice, com uma recepção que não poderia ser melhor. Passamos entre ruas pequenas e estreitas com restaurantes cheios de mesas nas calçadas. As pessoas batiam palmas e gritavam “courage”, sabendo mais do que eu o que ainda nos aguardava pela frente!
Minha expressão era confusa entre a alegria por ter chego ao final da descida tão ardorosa, e de preocupação por reconhecer que ainda haviam 40 km de mais montanhas até o fim. Mamãe!!!!
Sentado no posto de abastecimento de Bourg Saint Maurice, o peso da prova estava aparente entre muitos. Uns passavam mal, outros passavam como se fosse um passeio rotineiro de final de semana. Meus pés estavam doloridos, sensíveis e pedindo arrego.
A simples tarefa de buscar comida na mesa de sanduíche era um sacrifício e o banco de madeira nunca foi algo tão macio. A próxima perna seria 11 km com 7% de inclinação positiva. Algo que, no plano, normalmente levaria uns 40 minutos para percorrer, porém, infelizmente, estávamos projetando umas 3 horas. Nada adiantava pensar em quanto tempo faltaria, somente adiantava aceitar de que ia demorar. Demorar... e muito.
Partimos de Bourg Saint Maurice abastecidos com sopa quente e queijo francês. Ao sair do posto, encontramos o João que formaria um trio que chegaria ao fim de qualquer prova. Anoitece, e o vento que refrescava do calor do dia agia agora de forma inversa. Três horas subindo para chegar ao topo e descer tudo de novo. Subir sem fim começou a ser algo normal, algo como mergulhar sem precisar subir para fôlego. Descemos na escuridão, com o barulho de corredeiras à espreita e buracos escondidos pela sombra do head-lamp.
A prova é um teste de perseverança, de determinação e força de vontade. Não é uma prova que se pode planejar perfeitamente, ou estar prevenido para tudo que encontrará no caminho. As condições mudam, o terreno é irregular, o tempo é extenso, as dores mudam de lugar e é preciso improvisar e planejar de acordo com o presente.
Descendo os 9 km, com -5% do Col Du Petit Saint Bernard, chegamos a pequena cidade italiana de La Thuille. Os últimos 15 km do percurso seriam uma subida de 4km com +4%, 7,4km com -6% e 4,8km com +2%. Subir era o luxo, não tinha impacto e não usava os quadríceps que haviam ficado em Bourg Saint Maurice.
A ultima descida de 7,4km da prova era o grand-finale que os organizadores tinham colocado no menu. Ungindo a cada passo doloroso para baixo, sabia que estava no final da prova, porém, não importava o quanto descia, as luzes da cidade na base continuavam na mesma distância.
Era como se estivesse numa esteira que não saia do lugar. Após XXXX horas eternas, correndo em círculos dentro da minha própria mente, chegamos à base em Pré Saint Didier com o posto de apoio celebrando com musica alta, cerveja e clima de festa. Um sorriso irônico demonstrava que embora a recepção estava boa, a imagem de cruzar a linha de chegada predominava. Acho que até o Robocop passaria de bailarino se comparado com o movimento limitado que me encontrava no final da prova!
22 horas após a largada, chegamos na cidade da chegada.
“Só faltava ter uma escadaria para descer até a reta final...” E por que eu fui falar...!
Como disse, não tem como planejar para uma prova dessas!
Ainda teria 5 andares de escada para subir até o quarto em Chamonix... tá vendo!
sábado, 21 de agosto de 2010
Sacos de Jornal
Dia desses, quando recusei a sacolinha plástica numa loja, ouvi da moça do caixa: mas como você faz com o seu lixo? Não foi a primeira vez que me perguntaram isso. A grande justificativa das pessoas que dizem que "precisam" das sacolinhas é a embalagem do lixo. Tudo bem, não dá mesmo pra não colocar lixo em saco plástico, mas será que não dá pra diminuir a quantidade de plástico no lixo? Melhor do que encher diversos saquinhos plásticos ao longo de uma semana é usar um único saco plástico dentro de uma lixeira grande na área de serviço, por exemplo, e ir enchendo-o por alguns dias com os pequenos lixinhos da casa (da pia, do banheiro, do escritório). Se o lixo é limpo, como de escritório (papel de fax, pedaços de durex, etc), pode ir direto para a lixeira sem proteção. No caso dos lixinhos da pia e do banheiro (absorventes, fio dental, cotonetes), o melhor substituto da sacolinha é o saquinho de jornal. Ele mantém a lixeira limpa, facilita na hora de retirar o lixo e é facílimo de fazer. Leva 20 segundos. A ideia veio do origami, que ensina essa dobradura como um copo. Em tamanho aumentado, feito de folhas de jornal, o copo cabe perfeitamente na maioria dos lixinhos de pia e banheiro que existem por aí.
Veja:
Você pode usar uma, duas ou até três folhas de jornal juntas, para que o saquinho fique mais resistente. Tudo no origami começa com um quadrado, então faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita e dobre a beirada dessa página para dentro até a marca. Você terá dobrado uma aba equivalente a um quarto da página da direita, e assim terá um quadrado.
Dobre a ponta inferior direita sobre a ponta superior esquerda, formando um triângulo, mantendo a base para baixo. Dobre a ponta inferior direita do triângulo até a lateral esquerda.
Vire a dobradura "de barriga para baixo", escondendo a aba que você acabou de dobrar.
Novamente dobre a ponta da direita até a lateral esquerda, e você terá a seguinte figura:
Para fazer a boca do saquinho, pegue uma parte da ponta de cima do jornal e enfie para dentro da aba que você dobrou por último, fazendo-a desaparecer lá dentro.
Sobrará a ponta de cima que deve ser enfiada dentro da aba do outro lado, então vire a dobradura para o outro lado e repita a operação.
Se tudo deu certo, essa é a cara final da dobradura:
Abrindo a parte de cima, eis o saquinho!
É só encaixar dentro do seu cestinho e parar pra sempre de jogar mais plástico no lixo!
Que tal?
Pode parecer complicado vendo as fotos e lendo as instruções, mas faça uma vez seguindo o passo a passo e você vai ver que depois de fazer um ou dois você pega o jeito e a coisa fica muito muito simples. Daí é só deixar vários preparados depois de ler o jornal de domingo!
Yes I am Precious - A Bike with a Brain
Vídeo incrível sobre a ''superhighway'' de bikes de Londres:
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Opinião: será que você anda fazendo treinos insanos? Espero que sim…
Excelente artigo do Ciro Violin postado no MundoTRI.com
Atividade física é algo que faz parte da história do ser humano, mas não proporcionalmente ao número de pessoas ao longo dos tempos.
Atividade física é algo que faz parte da história do ser humano, mas não proporcionalmente ao número de pessoas ao longo dos tempos.
Sim, pois há milhares de anos atrás era necessário fazer atividade física em busca de água, alimento, e moradia. Naquela época dez de cada dez seres humanos faziam atividades físicas pois eram “obrigados”. Hoje em dia, contudo, não mais do que uma entre dez pessoas a praticam.
Trazemos gravado em nossos genes esse registro de praticar o corpo, seja ele em busca de algo, ou simplesmente para nos manter em forma.
Sabemos o quanto é necessário fazer, mas também sabemos o quanto é difícil se exercitar diariamente para manter um padrão de vida saudável. Isso faz com que seja comum alguém arranjar não duas, mas vinte e cinco desculpas para NÃO sair para caminhar no início, ou no final do dia.
Enquanto que para alguns seres humanos é um martírio sair para caminhar por 30 minutos, para outros o exercício se torna hábito, fazendo parte do dia a dia e, em alguns casos, até mais de uma vez ao dia.
Já para outros, ultrapassa o ideal para o organismo e se torna até insano. Insano? Seria mesmo insano?
Como disse algumas vezes, o Homem só esta aqui hoje pois conseguiu se modificar, se adaptar e readaptar ao longo dos anos e das eras. Portanto, tudo na vida falando de fisiologia é uma questão de condicionamento.
Quem está condicionado a ficar sentado na frente da televisão comendo bolacha recheada depois do trabalho, tende permanecer assim, pois se sente confortável. Quem está condicionado a sair para caminhar depois do trabalho, tende a sempre ir, pois se sente confortável assim.
Quem está condicionado a sair depois do trabalho para correr por uma hora para treinar para aquela competição, tende a continuar, pois se sente confortável desta maneira… e quem gosta de perder o domingo inteiro das 6 da manhã as 6 da tarde, pois resolveu fazer um pedal de 12 horas, tende a permanecer sempre fazendo esse tipo de atividade, mesmo sendo considerado algo insano, pois se sente confortável realizando-a.
Quero chegar no ponto que, no planeta Terra, 99.9% dos indivíduos não fazem, nem querem fazer uma atividade física exagerada e considerada insana, primeiro porque não gostam; segundo que não acham coerente; terceiro porque não estão condicionadas para realizar um exercício desse tipo; e quarto porque se acham sem tempo para isso. Mas, para uma pequena minoria, essas atividades se tornam além de prazerosas, necessária para atingir um objetivo estabelecido.
Os triatletas se enquadram nesse perfil. Em uma família, na qual haja um triatleta que goste de competições longas, é possível haver os dois tipos: a pessoa que não realiza nenhuma atividade física e a pessoa que passa um dia inteiro pedalando.
Os triatletas fazem um pedal de 6 horas, ou duas corridas de 15km em um dia parecer fácil. Enquanto para a grande maioria, sair para caminhar por 30 minutos é algo impossível, um triatleta é capaz de correr 3 x 10km para manter a planilha estipulada.
O triatleta quebra paradigmas, pois realiza 3 esporte complicadíssimos. E se não bastasse suas atividades profissionais e o fato de ter uma família para cuidar diariamente, alguns amadores ainda fazem alguns absurdos, como nadar 2 mil metros e depois pedalar 200km; e já no outro dia embalar um 20km de corrida logo cedo.
Só triatletas fazem isso.
Saímos do que dizem ser vício, saímos do que dizem ser hábito, saímos do que dizem ser insano, e entramos no que dizem ser: cumprir metas para alcançar objetivos.
Se você que esta lendo se identificou, bem vindo ao mundo do triatletas “insanos”, mas que não abandonam seus objetivos.
Por Ciro Violin ⋅ 19 de agosto de 2010 ⋅
Ciro Violin – atleta New Balance, PipaDesign, TopTelha, Cia do Móvel, Energético 220V, Madeirani, Academia AcquaCenter – Leme e Lemefarma.
Trazemos gravado em nossos genes esse registro de praticar o corpo, seja ele em busca de algo, ou simplesmente para nos manter em forma.
Sabemos o quanto é necessário fazer, mas também sabemos o quanto é difícil se exercitar diariamente para manter um padrão de vida saudável. Isso faz com que seja comum alguém arranjar não duas, mas vinte e cinco desculpas para NÃO sair para caminhar no início, ou no final do dia.
Enquanto que para alguns seres humanos é um martírio sair para caminhar por 30 minutos, para outros o exercício se torna hábito, fazendo parte do dia a dia e, em alguns casos, até mais de uma vez ao dia.
Já para outros, ultrapassa o ideal para o organismo e se torna até insano. Insano? Seria mesmo insano?

São poucas as pessoas que se dispõem a fazer o que os triatletas fazem
Quem está condicionado a ficar sentado na frente da televisão comendo bolacha recheada depois do trabalho, tende permanecer assim, pois se sente confortável. Quem está condicionado a sair para caminhar depois do trabalho, tende a sempre ir, pois se sente confortável assim.
Quem está condicionado a sair depois do trabalho para correr por uma hora para treinar para aquela competição, tende a continuar, pois se sente confortável desta maneira… e quem gosta de perder o domingo inteiro das 6 da manhã as 6 da tarde, pois resolveu fazer um pedal de 12 horas, tende a permanecer sempre fazendo esse tipo de atividade, mesmo sendo considerado algo insano, pois se sente confortável realizando-a.
Quero chegar no ponto que, no planeta Terra, 99.9% dos indivíduos não fazem, nem querem fazer uma atividade física exagerada e considerada insana, primeiro porque não gostam; segundo que não acham coerente; terceiro porque não estão condicionadas para realizar um exercício desse tipo; e quarto porque se acham sem tempo para isso. Mas, para uma pequena minoria, essas atividades se tornam além de prazerosas, necessária para atingir um objetivo estabelecido.

Triatletas costumam fazer coisas que poucas pessoas fazem
Os triatletas fazem um pedal de 6 horas, ou duas corridas de 15km em um dia parecer fácil. Enquanto para a grande maioria, sair para caminhar por 30 minutos é algo impossível, um triatleta é capaz de correr 3 x 10km para manter a planilha estipulada.
O triatleta quebra paradigmas, pois realiza 3 esporte complicadíssimos. E se não bastasse suas atividades profissionais e o fato de ter uma família para cuidar diariamente, alguns amadores ainda fazem alguns absurdos, como nadar 2 mil metros e depois pedalar 200km; e já no outro dia embalar um 20km de corrida logo cedo.
Só triatletas fazem isso.
Saímos do que dizem ser vício, saímos do que dizem ser hábito, saímos do que dizem ser insano, e entramos no que dizem ser: cumprir metas para alcançar objetivos.
Se você que esta lendo se identificou, bem vindo ao mundo do triatletas “insanos”, mas que não abandonam seus objetivos.
Por Ciro Violin ⋅ 19 de agosto de 2010 ⋅
Ciro Violin – atleta New Balance, PipaDesign, TopTelha, Cia do Móvel, Energético 220V, Madeirani, Academia AcquaCenter – Leme e Lemefarma.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Bicicletas na USP
Universidade de São Paulo vai colocar bicicletas à disposição de alunos, professores e funcionários, para locomoção dentro do Campus paulista.
Instruções pedalusp
Estas são as instruções, básicas, do pedalusp.O sistema funcionará com a carteirinha USP. O usuário poderá pegar uma bicicleta em uma estação, se locomover e devolver a bike em qualquer estação do sistema.
Reportagem PEDALUSP TV Cultura
Segue o link para quem não consegui assistir a reportagem:http://www.tvcultura.com.br/jornal-da-cultura/programa/jc20100818
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Lunartic Cycle
A Lunartic Cycle tem uma correia dentada no lugar da roda traseira que, segundo seu criador, traz maior velocidade e estabilidade. A roda dianteira é menor, para favorecer a dirigibilidade.
Fonte: Eu Vou de Bike
Fonte: Eu Vou de Bike
Little Kids, Big Ideas
Yahoo! Big Idea Chair apresenta uma mini agência formada por crianças de 7 a 12 anos em busca da grande ideia.
Realização:
Yahoo! Big Idea Chair
O que a sua ideia quer ser quando crescer?
Inscreva o seu case até 29/08/2010
http://www.bigideachair.com.br/
Realização:
Yahoo! Big Idea Chair
O que a sua ideia quer ser quando crescer?
Inscreva o seu case até 29/08/2010
http://www.bigideachair.com.br/
Assinar:
Postagens (Atom)

Sign by Danasoft - Get Your Free Sign

Sign by Danasoft - Get Your Free Sign