terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Abelhas

Silenciosamente, ao redor do mundo, bilhões de abelhas estão sendo mortas, ameaçando assim nossas plantações e segurança alimentar. Porém a proibição de um tipo de pesticida, poderia salvar as abelhas da extinção.

Desde que este veneno foi proibido em quatro países europeus, a população de abelhas já está se recuperando. Mas empresas químicas estão fazendo um lobby forte para manter a sua pesticida letal no mercado. Um chamado para baní-la nos EUA e na União Europeia, onde o debate é mais forte, poderá desencadear ações de outros governos ao redor do mundo.

Vamos fazer um zumbido global gigante para banir este veneno perigoso nos EUA e Europa a não ser que hajam evidências de que ele seja seguro. Assine a petição para salvar abelhas e as nossas plantações e encaminhe para todos: AVAAZ.org: The World in Action.


Por que a população de abelhas está declinando?
Esta é uma pergunta que vale milhões de dólares em pesquisa em vários países, mas ainda não tem uma resposta definitiva. A maior suspeita recai sobre um novo grupo de inseticidas, os neonicotinoides, que foram usados inicialmente nos medos da década de 1990 – exatamente a época em que começou o desaparecimento da maioria das abelhas melíferas. Este pesticida foi banido em diversos países da Europa (França, Alemanha, Itália e Eslovênia), em consequência desse desaparecimento, pois as evidências contra ele são muito fortes. O Reino Unido ainda não o retirou do mercado, onde cerca de um terço das colônias de abelhas desapareceu em tres anos.
Os pesticidas neonicotinoides atuam descontrolando o Sistema Nervoso Central dos insetos. Quando as abelhas entram em contato com estes pesticidas ficam menos hábeis em se alimentar, em voar, em se comunicar e em aprender. O mapeamento do genoma das abelhas mostrou que elas tem uma reduzida capacidade para remover venenos tóxicos em comparação com os outros insetos, devido ao elevado número de receptores neurológicos para os neonicotinoides.
As abelhas vivem em colônias com cerca de 50000 abelhas por colmeia, dessas, cerca de 10000 são responsáveis pela alimentação da colônia. Quando elas retornam para a colônia, elas executam uma dança particular que comunica às outras abelhas a direção de voo de acordo com o por do sol e a distância a percorrer até o néctar. Outro comportamento complexo das abelhas é a construção do favo como uma hexagonal perfeita. Estas habilidades são baseadas em comportamentos padrões inatos e aprendidos que dependem da integridade do sistema nervoso, onde cada sinapse é crucial. Portanto, a desordem neurológica na sinalização das abelhas pelos neonicotinoides, provocará desorientação.
Os pesticidas impedem a comunicação; impedem a habilidade de procurar comida e retornar para a colmeia; prejudicam o voo; o olfato (o cheiro é vital na comunicação das abelhas); o aprendizado e o enfraquecimento do sistema imunológico.
As abelhas não vivem sozinhas, elas vivem em colônias, por isso a necessidade de saber as doses letais de pesticida nas abelhas, individualmente, pois uma desordem neurológica afetará toda a colônia.
O Bach Centre, fundado pelo Dr. Edward Bach, idealizador do fabuloso sistema floral de Bach, contem muitas plantas que são usadas na confecção das essências. Elas crescem semi-selvagens e junto com outras com outras espécies florais selvagens são uma boa fonte de alimento para as abelhas, mas isso não é o suficiente para salvar as abelhas.
A jardineira do Bach Centre, Emma Broad, diz: “O perigo para as abelhas é uma má notícia não só para os apicultores e agricultores, mas também para todos os que usam os florais de Bach”.
Outra causa apontada para o desaparecimento das abelhas melíferas, é o cultivo das plantas transgênicas. Estudos feitos no Reino Unido demonstraram que os poderosos pesticidas que as plantas transgênicas suportam, causam danos à terra. Eles constataram que havia menos abelhas e borboletas nas plantas transgênicas.
No Brasil, apicultores gaúchos e catarinenses, registraram perda de 25% na produção de mel.
Nos EUA e Canadá, em várias regiões, houve perdas de 90% das colmeias. Na Califórnia, houve uma redução de 30 a 60% no número de abelhas.
Na França, Alemanha, Suíça, Espanha, Portugal, Grécia, registrou-se uma redução de 25% na população de abelhas.
Outra hipótese aventada relaciona-se com o problema da radiação dos telefones celulares, que podem interferir no sistema de navegação das abelhas, provocando desorientação e o não retorno à colmeia.
Pesquisa alemães apontam mudanças no comportamento das abelhas na proximidade de linhas de transmissão de alta tensão.
Tem-se dito que Albert Einstein disse que se as abelhas desaparecessem, à humanidade só restariam quatro anos, porque sem elas, não há polinização e consequentemente não há alimentos. Estudos científicos atuais estão comprovando essa assertiva creditada à Einstein.

 
Por que a população de abelhas está declinando?

Esta é uma pergunta que vale milhões de dólares em pesquisa em vários países, mas ainda não tem uma resposta definitiva. A maior suspeita recai sobre um novo grupo de inseticidas, os neonicotinoides, que foram usados inicialmente nos medos da década de 1990 – exatamente a época em que começou o desaparecimento da maioria das abelhas melíferas. Este pesticida foi banido em diversos países da Europa (França, Alemanha, Itália e Eslovênia), em consequência desse desaparecimento, pois as evidências contra ele são muito fortes. O Reino Unido ainda não o retirou do mercado, onde cerca de um terço das colônias de abelhas desapareceu em tres anos.

Os pesticidas neonicotinoides atuam descontrolando o Sistema Nervoso Central dos insetos. Quando as abelhas entram em contato com estes pesticidas ficam menos hábeis em se alimentar, em voar, em se comunicar e em aprender. O mapeamento do genoma das abelhas mostrou que elas tem uma reduzida capacidade para remover venenos tóxicos em comparação com os outros insetos, devido ao elevado número de receptores neurológicos para os neonicotinoides.

As abelhas vivem em colônias com cerca de 50000 abelhas por colmeia, dessas, cerca de 10000 são responsáveis pela alimentação da colônia. Quando elas retornam para a colônia, elas executam uma dança particular que comunica às outras abelhas a direção de voo de acordo com o por do sol e a distância a percorrer até o néctar. Outro comportamento complexo das abelhas é a construção do favo como uma hexagonal perfeita. Estas habilidades são baseadas em comportamentos padrões inatos e aprendidos que dependem da integridade do sistema nervoso, onde cada sinapse é crucial. Portanto, a desordem neurológica na sinalização das abelhas pelos neonicotinoides, provocará desorientação.

Os pesticidas impedem a comunicação; impedem a habilidade de procurar comida e retornar para a colmeia; prejudicam o voo; o olfato (o cheiro é vital na comunicação das abelhas); o aprendizado e o enfraquecimento do sistema imunológico.

As abelhas não vivem sozinhas, elas vivem em colônias, por isso a necessidade de saber as doses letais de pesticida nas abelhas, individualmente, pois uma desordem neurológica afetará toda a colônia.

O Bach Centre, fundado pelo Dr. Edward Bach, idealizador do fabuloso sistema floral de Bach, contem muitas plantas que são usadas na confecção das essências. Elas crescem semi-selvagens e junto com outras com outras espécies florais selvagens são uma boa fonte de alimento para as abelhas, mas isso não é o suficiente para salvar as abelhas.

A jardineira do Bach Centre, Emma Broad, diz: “O perigo para as abelhas é uma má notícia não só para os apicultores e agricultores, mas também para todos os que usam os florais de Bach”.

Outra causa apontada para o desaparecimento das abelhas melíferas, é o cultivo das plantas transgênicas. Estudos feitos no Reino Unido demonstraram que os poderosos pesticidas que as plantas transgênicas suportam, causam danos à terra. Eles constataram que havia menos abelhas e borboletas nas plantas transgênicas.

No Brasil, apicultores gaúchos e catarinenses, registraram perda de 25% na produção de mel.

Nos EUA e Canadá, em várias regiões, houve perdas de 90% das colmeias. Na Califórnia, houve uma redução de 30 a 60% no número de abelhas.

Na França, Alemanha, Suíça, Espanha, Portugal, Grécia, registrou-se uma redução de 25% na população de abelhas.

Outra hipótese aventada relaciona-se com o problema da radiação dos telefones celulares, que podem interferir no sistema de navegação das abelhas, provocando desorientação e o não retorno à colmeia.

Pesquisa alemães apontam mudanças no comportamento das abelhas na proximidade de linhas de transmissão de alta tensão.

Tem-se dito que Albert Einstein disse que se as abelhas desaparecessem, à humanidade só restariam quatro anos, porque sem elas, não há polinização e consequentemente não há alimentos. Estudos científicos atuais estão comprovando essa assertiva creditada à Einstein.

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