
Conectado, Ed usa seu Macbook para atualizar blog e twitter
Sua preocupação inicial eram as onças e cobras. Mas o ex-militar enfrentou outros perigos bem mais humanos. Considera que parte mais perigosa da viagem foi caminhar em terras dominadas por traficantes de drogas ainda na parte peruana da Amazônia. Além disso, os indígenas daquela região têm uma forte crença que há um estrangeiro branco que rapta crianças e rouba seus órgãos, e não foram muito receptivos com o explorador. Não se sabe se a crença tem algum fundamento. Talvez por isso, perto da cidade de Contamana, Ed foi detido pela polícia e considerado suspeito de um assassinato.
Ed faz boa parte do percurso alagado da região nadando. Em alguns casos, ele usa um bote inflável.
Seu primeiro parceiro abandonou a expedição após três meses. Depois disso, o britânico passou a contar com a população local e com um novo guia, o peruano Gadiel “Cho” Sanchez Rivera, que segue até o final do percurso. Problemas que no início da viagem eram considerados menores, como mosquitos e formigas, tornaram-se maiores conforme o tempo passou. Ed disse em seu último post no blog que recentemente passou pela parte mais difícil da viagem. Cho e ele estavam cansados, começaram a se desentender e acabaram tomando uma rota mais demorada. “Nosso humor falhou neste ponto – estar perto do fim parece ter diminuído nossa tolerância.”
Chegando ao fim da aventura, o “Indiana Jones conectado” pretende voltar para a casa e descansar – claro. Depois vai começar a dar palestras motivacionais que já são agendadas por sua relações públicas.
Confira também sua página de vídeos
Um comentário:
Esse Ed é fogo hein, que Deus abençoe ele nessa aventura...parabéns...
Um abraço,
JC
Postar um comentário